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Veja a entrevista com Bruno Barbosa, do Speranta (Moldávia)

Bruno Nogueira Barbosa, de 25 anos, lateral/ponta-esquerdo, concedeu entrevista ao site. Com passagens por Guarany de Bagé e Clube Atlético Itapemirim, o atleta contou sobre sua vida na Moldávia, onde defende o Speranta, deu sua opinião sobre o Coronavírus e contou suas metas para o futuro

 

Mercado do Futebol: Para começar; de onde surgiu a vontade de ser jogador de futebol? Algo influenciou na sua decisão? Se sim, o que ou quem?

Bruno Barbosa: A paixão pelo futebol foi desde a infância. Meu brinquedo favorito era a bola de futebol. Meus pais sempre me apoiaram em todas as minhas decisões. Quando eu falei que queria ser um jogador de futebol, eles sempre estavam lá para me apoiar e motivar a seguir meus sonhos.

 

MF: Qual é o jogo favorito da sua carreira e por quê?

Bruno: Sempre gostei do Marcelo do Real Madrid. Não perco nenhum jogo dele quando tenho a oportunidade de ver. Gosto do estilo de jogo livre e ousado que ele tem, até parece que ele está jogando pelada as vezes, de tão natural que é o futebol dele.

 

MF: Como é viver em outro país? Quais as diferenças da Moldávia para o Brasil? Há algum familiar morando com você?

Bruno: Quando cheguei na Moldávia foi um choque de realidade para mim, outras culturas, pessoas diferentes, línguas diferentes e etc. Uma coisa que sinto muita falta é da comida do Brasil, é a melhor do mundo, nem se compara a outros países. Minha mulher foi ficar um tempo comigo, aproveitei bastante o tempo que tivemos juntos.

 

Objetivos futuros e trajetória na vida e no esporte

 
Foto: Speranta (Moldávia).
 

MF: Como está a situação da Moldávia em função do coronavírus? O que você acha sobre a relação do vírus com a paralisação do futebol? Dê a sua opinião.

Bruno: Não tenho muita notícia do país, porque estou no Brasil, única coisa que eu sei que foi paralisado o Campeonato por tempo indeterminado por causa da pandemia. Realmente essa doença pegou o mundo inteiro de surpresa, e no futebol foi muito afetado, acorrendo que clubes mandasse jogadores embora. Isso é muito triste, porque muita gente precisa jogar, para botar a comida e o sustento das famílias pra dentro de casa.

 

MF: Pensando no futuro, quais são os seus objetivos dentro e fora de campo? Você ainda pretende jogar em algum time específico?

Bruno: Pretendo fazer um grande ano, apesar de tudo isso estar acontecendo no mundo, mas o pensamento é sempre positivo. Trabalhar pra conquistar algo maior a cada dia. Tenho um sonho em jogar na Ásia, sempre tiver vontade de estar na região. Uma cultura linda e um lugar maravilhoso para ganhar dinheiro pra ajudar a família.

 

MF: Ao relembrar da sua trajetória dentro e fora do esporte, quais são os momentos que você considera mais marcantes?