Entrevista com Robinho

Hoje vamos entrevistar o meia Robinho, jogador do Palmeiras de 28 anos, renovou seu contrato até 2019 com a equipe alviverde, ele respondeu de forma honesta se vai fazer história no Verdão ou até se seu golaço teria que concorrer ao Puskas! Acompanhe com a gente

 

Momentos antes do golaço histórico de Robinho em Rogério Ceni, no Allianz Parque
Momentos antes do golaço histórico de Robinho em Rogério Ceni, no Allianz Parque.

 

1- Antes de assinar com o Palmeiras, você foi aconselhado por Alex e Keirrison, que já passaram por aqui e o primeiro é visto como ídolo. Além dos conselhos e da grandeza do Palmeiras, o que mais te motivou a defender essa camisa? E por que usa a 27?

Robinho: Acho que o futebol é feito de ciclos e naquele momento na minha carreira achei que o meu momento no Coritiba tinha encerrado. Precisava partir para um novo desafio. Recebi sondagens de outras equipes grandes como Cruzeiro e Grêmio. Mas, optei pelo Palmeiras porque queria voltar ao principal centro do País e brilhar por uma equipe grande, pois no Santos minha passagem não foi tão sólida. Sobre numeração não tem explicação. Foi o número que sobrou na numeração fixa do Palmeiras.

 

2- Você chegou ao Palmeiras empolgado por defender um grande clube e recentemente renovou seu contrato até o fim de 2019. Como se sente em pensar que pode fazer história aqui? Já se considera um jogador-torcedor?

Robinho: Quem me conhece sabe que sempre fui um jogador muito comprometido com o clube que estou defendendo. Não tiro o pé em divida e treino sempre muito forte. Estou muito feliz no Palmeiras, com essa renovação de contrato e com o carinho que a torcida tem comigo. Meu estilo de jogo de muita entrega acaba simbolizando os torcedores dentro de campo.

 

3- Desde que chegou, você já trabalhou com Oswaldo Oliveira, Marcelo Oliveira, e agora o Cuca. Cada um à seu estilo, mas com a seriedade em comum nos treinamentos. Qual a importância do treinador no time do Palmeiras?

Robinho: O Cuca já realizou grandes trabalhos assim como Oswaldo e o Marcelo. Respeito todos eles, cada um nas suas características. Tive a felicidade de ser titular com todos. O Cuca vem implantando sua filosofia de trabalho e pelos últimos jogos mostramos que o time assimilou bem o trabalho dele.