Beatriz, 22, passagens pelo Centro Olímpico, Osasco Audax, Rio Preto, Flamengo e Santos
Se não fosse jogadora seria? R: Lutadora de Karatê.
Um hobbie? R: Ver o por do sol e ir ao cinema.
Cor favorita? R: Preto e azul.
Prato preferido? R: Lasanha de Camarão.
Uma música? R: Não pare – Midian Lima.
Um filme? R: Lillo Stitch 1, 2 e 3.
Pessoa que te inspira a jogar? R: Formiga.
Qualidade? R: Paciência.
Defeito? R: Teimosia.
MF: Qual é a sua opinião sobre o atual cenário do futebol feminino no país em questão de visibilidade, estrutura, salário?
R: Ainda estamos longe do ideal pra modalidade, mas estamos ganhando força e evoluindo gradativamente, o processo vem acontecendo, os clubes vem entendendo que a modalidade pode dar retorno ao clube, basta investir e saber usar a imagem feminina dentro das quatro linhas. Ainda existem clubes que não investem e não pagam as atletas em dia, isso não podemos negar, mas sabemos que em breve isso não vai mais acontecer pois a modalidade está crescendo dia após dia.