Entrevista com o volante Marthã, do Ceará Sporting Club
Marthã Fernando Gonçalves Pimenta nasceu no dia 20 de junho de 1997 na cidade de São Paulo. Ele foi da base do Palmeiras e da Ponte Preta, além de atuar pelo Lviv (Ucrânia). Atualmente está no Ceará SC. Conhecido e reconhecido pelo bom passe e versatilidade.
1- Fostes da base do São Paulo e do Desportivo Brasil. O que acreditas que essas equipes acrescentaram na sua carreira? Por quais motivos não teve maior sequência nestas agremiações? Teve sua primeira experiência no profissional no Desportivo, como avalias seu desempenho? Como é gerido os juniores destes respectivos times, existem semelhanças?
R: Dois clubes que foram fundamentais para a minha formação como atleta. Profissionais, competentes, que disputam competições de alto nível e são conhecidos por sempre fazerem um bom trabalho no futebol de base. No São Paulo, permaneci por 6 anos. Pelo Desportivo, joguei no sub-17 e disputamos a segunda divisão paulista com o sub-20.
2- Passou também pelos juniores do Palmeiras e Ponte Preta. Quais as diferenças em termos de estrutura e torcida destas equipes? Quando esteve mais próximo de ascender ao profissional em Campinas recebeu uma proposta do futebol ucraniano, por quais motivos fez esta escolha? O que pode dizer de fato curioso nessa passagem pelo futebol paulista?
R: Sim, passei pelos dois clubes. Ambos sempre entram com boas equipes na base e que formam bons jogadores também. Na Ponte, fomos vice-campeões do Paulista sub-20 justamente em uma final com o Palmeiras.

3- Atuou por duas temporadas na Ucrânia. Como é em termos de receptividade no Leste Europeu? Como foi sua adaptação ao futebol do país? Na temporada 2018/2019, o Lviv teve no total 17 atletas brasileiros no elenco, isso facilitou de alguma o entrosamento e até chegar na sexta posição do Ucraniano? Tem algum jogador desta listagem que ainda tens contato próximo?