Entrevista com o atacante Niltinho

Nilton Soares Rodrigues nasceu no dia 11 de setembro de 1993 na cidade de São Paulo. Foi revelado pelo São Caetano e possui passagens por Criciúma, Chapecoense, Atlético-GO e Daejeon Citizen (Coreia do Sul). Conhecido e reconhecido pela velocidade e habilidade com a bola nos pés

 

1-  Nasceu no dia 11 de setembro de 1993 na cidade de São Paulo-SP. Foi revelado no São Caetano, como analisas seu desenvolvimento na base do clube? Poderia nos contar sobre o atual momento do Azulão?

R: Minha base inteira foi feita no São Caetano um clube que tenho carinho enorme, onde fui sempre bem tratado e onde disputei duas taças São Paulo. O atual momento do São Caetano é muito importante para o time, voltando a Série A1 do Paulistão sabendo que hoje é a competição mais importante.

 

2- Atuou por Volta Redonda, União Barbarense e Joinville. Quais são as semelhanças e diferenças entre essas equipes? Defina como foi a sua passagem por ambos os clubes?

R: União barbadense serviu de aprendizado o que era o futebol profissional e também pra entender muito de leitura tática, marcar e contra-atacar, a série A2 é um campeonato muito aguerrido. O Volta Redonda foi o clube que abriu as portas para mim no mercado, um clube que me recebeu bem quando ninguém me conhecia e onde tive a felicidade do primeiro disputando o Campeonato Carioca de ser revelação do campeonato e no ano seguinte ser seleção na minha posição e também ser campeão da Taça Rio 2016.

Foto: José Carlos Fornér/JEC.

 

3- Vestiu a camisa do Daejeon Citizen (Coreia do Sul). Quais foram os principais aprendizados no país? Como foi a adaptação a nova cultura? Retornaria ao país se tivesse a oportunidade?

R:  O aprendizado foi muito rápido um futebol com muita técnica e pouca improvisação, mas muita força, muito diferente do futebol brasileiro onde o drible acontece constantemente. A adaptação foi rápida só algumas coisas que não deu muito certo com alimentação porque eu era acostumado com o arroz e feijão brasileiro. Se caso eu tiver a oportunidade de voltar, volto sim!

 

4- Em 2016 e neste ano jogou pelo Criciúma e pela Chapecoense. Quais foram os seus principais momentos pelo Tigre? Como foi para você a comoção do acidente de novembro de 2016? Como foi fazer parte da reconstrução da equipe e logo mais com a conquista do título estadual?