Entrevista com o zagueiro Gustavo Bastos, do Brasil de Pelotas

Gustavo Nascimento Bastos, nasceu no dia 15 de julho de 1983 na cidade de Pelotas-RS. Atuou no Avaí, ABC, Vila Nova entre outros clubes. Atualmente está no Brasil de Pelotas. Conhecido e reconhecido pela sua força na marcação.

Agradecimento: Simone Malagoli, assessora da SMM Assessoria.
 

1- Nasceu no dia 15 de julho de 1983 na cidade de Pelotas-RS e quais são as suas projeções para o primeiro semestre de 2018 no Brasil de Pelotas?

R- Estou muito feliz pelo acerto com o Brasil, realização de um sonho de infância, do tempo de quando comecei a acompanhar de perto o futebol de campo. Agora é trabalhar firme para conquistar os objetivos do clube.

Imagem: Flávio Neves/Avaí.

 

2- Atuou no início em equipes de menor expressão no país (Brasil de Farroupilha, Iguaçu-PR, União Mogi, Flamengo-SP, Guaratinguetá, Mirassol e Comercial de Ribeirão Preto). Descreva as passagens por ambas as equipes? É melhor atuar no interior Gaúcho, Paranaense ou Paulista? Para qual clube voltaria se tivesse oportunidade?

R- O início sempre é difícil, muitos obstáculos pela frente, sempre fui um atleta determinado, sempre trabalhei pra vencer as dificuldades, e hoje me vejo muito feliz, feliz com toda minha trajetória no futebol. Dessas equipes citadas na pergunta eu voltaria pro Mirassol, foi a equipe que eu tive muita visibilidade, um grupo incrível, meu primeiro Paulistão. Lembro que lideramos a competição, e também por muitos jogos eu fui o artilheiro da equipe, tive um grande aprendizado naquele clube, um trabalho sério que me projetou pra jogar Copa do Brasil e Série A do Brasileiro.

 

3- Vestiu as camisas de Avaí, Botafogo-SP, Guarani e Cuiabá. Como é para você atuar em várias situações de estrutura em pouco tempo? Quais as principais lembranças de tempo do Avaí? Como é as diferenças em termos de jogabilidade da Série B para as séries inferiores?

R- Um tanto normal para o futebol de hoje, poucos jogadores têm a oportunidade de fazer um contrato longo de 2 a 3 anos, a grande maioria, onde também me encaixo, são contratos de no máximo 1 ano, isso quando não são de 4 ou 5 meses. Todos esses clubes que passei me senti muito bem. A maior lembrança do Avaí foi logo na minha chegada, uma quarta-de-final contra o São Paulo de Rivaldo, Ceni, Lucas Moura, Casemiro e tantos outros craques, foi um mata-mata épico na minha carreira, sem falar do prazer de trabalhar com alguns atletas como Marquinhos, Lincoln, Robinho, William Batoré, Fabiano Costa, Caçapa, todos esses ídolos dentro e fora do Avaí. E a diferença das Séries A, B e C é a jogabilidade muito diferente entre cada Série.

 

4- Entre 2015 e 2016 jogou por Vila Nova e ABC. Como é ver mesmo de longe uma equipe brigando pelo acesso e a outra na briga pelo rebaixamento? Teria interesse em um retorno ao alvinegro potiguar caso tivesse oportunidade? Fale um pouco sobre a estrutura e torcida de ambos os times?