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Entrevista com Eduardo Person, do Joinville

O meia Eduardo Person, atualmente no Joinville, concedeu entrevista ao site Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador.

 

Vamos começar com perguntas rápidas de respostas curtas para que o leitor conheça um pouco mais sobre o meia Eduardo Person

  • Um hobby: Fazer churrasco
  • Filme favorito: Creed: Nascido para lutar
  • Uma música favorita: Tá escrito – Grupo Revelação
  • Uma qualidade sua: Ser risonho
  • Um defeito seu: Ansiedade
  • Um orgulho: Ter realizado meu sonho
  • Uma inspiração: Meus pais
  • Um lugar que deseja conhecer: Caribe
  • Um ídolo no futebol: Zidane
Foto: Joinville Esporte Clube.

 

1- Eduardo pode nos contar um pouco sobre o começo da sua carreira? O que mais te inspira para seguir no esporte?

R: O começo da minha carreira foi muito difícil, a parte de transição base-profissional é a parte mais difícil para o jogador, semmanter no profissional e não voltar para a base. No começo da minha carreira profissional, fui emprestado para dois clubes pra poder ganhar experiência, voltei para o Joinville e até hoje estou no JEC despontando bem. Uma coisa que faz eu continuar muito focado é almejar coisas grandes, porque ainda estou bem no início, ainda não consegui realizar nada do que eu sonho e espero realizar grandes coisas na minha vida, não só por mim, mas também pelo meu pai que teve o mesmo sonho que o meu, mas não conseguir realizar, espero realizar o meu e o dele que é ganhar grandes títulos com grandes clubes.

 

2- Durante a sua carreira, defendeu a Associação Desportiva Guarulhos e o Clube Atlético Metropolitano, como você avalia sua passagem pelas equipes? Alguma delas foi mais marcante pra você de alguma maneira?

R: Tive algumas passagens pelo Guarulhos e pelo Metropolitano, todos foram marcantes, clube, toda passagem tem algo marcante na nossa vida. O Guarulhos era na época de base ainda, como o Corinthians também, foram clubes que eu pude aprender bastante, me formar um atleta e também um homem, porque é desde o início que a gente tem que ter esses valores. O Metropolitano foi o meu primeiro clube profissional emprestado, foi um clube no qual foi muito difícil chegar lá e ganhar o meu espaço, mas agradeço muito pelo Metropolitano ter me ajudado, pois acrescentou muito na minha carreira. Sou grato a todos esses clubes e espero que daqui pra frente venham outros clubes maiores, para que eu possa contar outras histórias e ter outras histórias marcantes.

Foto: Joinville Esporte Clube.

3- Pelo Campeonato Catarinense, fez parte da seleção dos melhores da competição ficando como terceiro melhor volante, além de ter participado da disputa de revelação do campeonato, o quanto esses destaques individuais são importantes para a sua carreira? Acredita que estar entre os melhores tenha dado uma motivação a mais para a sequência da temporada?

R: Se eu disser que não me motivou esses prêmios individuais, é o que eu sempre almejo, independente do campeonato, quando o coletivo vai bem o individual se sobressai. Eu fico muito feliz, agradeço meus companheiros de equipe, a toda a comissão técnica, que me ajudou bastante e eu sempre almejo, em coisas grandes é sempre bom título, ainda mais individual. Fiquei em terceiro, conta também com o ranking do campeonato, ficamos em quinto e eu ainda fiquei entre os melhores. Revelação eu fico muito grato, fico feliz, porque é fruto de um trabalho, é o reconhecimento e eu fico muito feliz, às vezes eu até me cobro bastante, quando eu não entrava na seleção da rodada, que toda rodada tinha, eu me cobrava bastante para poder estar ali entre os melhores. Se você se cobra de sempre estar entre os melhores, você sempre vai se destacar.

 

4- Hoje defende as cores do Joinville Esporte Clube, a equipe participou da série A do Campeonato Brasileiro em 2015 e em 2018 foi o primeiro clube a ser rebaixado a série D da competição, na sua visão, quais fatores contribuíram pra essa sequência do JEC? Quais mudanças devem ser feitas para que a situação volte a ser favorável?