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O volante Amaral, do CSA concede entrevista ao site MF

Jean Lucas 4 de maio de 2019 09:414 de maio de 2019 09:43

Mauricio Azevedo Alves nasceu no dia primeiro de maio de 1988 na cidade de Rio das Ostras-RJ. Fostes revelado na base do Vasco da Gama e tens passagens por Flamengo e Vitória. Atualmente está no CSA. Conhecido e reconhecido pela garra em campo e desarmes na bola

Um hobby: Pescar.

Filme favorito: Quarto de Guerra.

Uma música favorita: Bandeira da Vitória – Ministério de Louvor Yeshua.

Jogo mais marcante da carreira: Flamengo x Athlético Paranaense.

Uma qualidade sua: Bom Marcador.

Um defeito seu: Reclamação.

Um orgulho: Ser pai.

Uma inspiração: Jesus.

Um lugar que deseja conhecer: Israel.

Um ídolo no futebol: Ronaldinho Gaúcho.

Foto: CR Flamengo.

1- Tens sua base associada ao Vasco da Gama. Por quais motivos não teve oportunidade no profissional cruzmaltino? Quais ensinamentos daquela época carrega até hoje? Fostes profissional no Quissamã, conseguindo acesso à Série A do Carioca. Como definiria sua longa passagem de anos pela equipe? Teria vontade de jogar na equipe algum dia? Por quais motivos o time não consegue retornar ao grande centro carioca?

R: Fui dispensado do Vasco, mas aprendi a nunca desistir, sempre correr atrás dos meus sonhos. Se tivesse oportunidade de retornar iria sem dúvidas. A passagem pelo Quissamã foi ótima e sobre não retornar ao grande centro falta patrocínio.

2- Passou por Nova Iguaçu e Flamengo. O que falta para o time da baixada fluminense chegar a uma vaga na Série C mesmo com investimento alto para os padrões dos clubes menores carioca? Como descreve a torcida e a estrutura das equipes mencionadas na pergunta? Fostes pedido de Joel Santana, como é sua relação com o treinador? Como foi fazer um gol importante na final da Copa do Brasil de 2013? Você acha que de alguma maneira ficou marcado na história do Flamengo? Acreditava que aquele chute de longe iria entrar?

R: No Nova Iguaçu falta estrutura e sorte em alguns casos. Sobre as torcidas, ambas fazem a diferença. Com Joel Santana, eu tenho uma relação de amizade. Fazer o gol na final foi emocionante, tinha certeza que faria o tento mesmo de longe e sei que fiz história no Flamengo.

3- Atuou por Vitória e Boa Esporte. Foi a sua fase mais artilheira na carreira, por quais motivos chegava mais ao ataque no rubro-negro baiano? És chamado de Pittbul por parte das torcidas, o que achas deste apelido? A função é somente marcar ou tem que ser o chamado volante moderno? No time de Varginha, se contratou muito atletas renomados, mas a equipe não encaixou. O que poderia dizer que não andou na Série B ano passado? Teve mais de 70 partidas em duas equipes, seria uma meta chegar aos 100 jogos pelo CSA? Fostes seleção do campeonato baiano, o que diria deste prêmio?

R: Tinha maior liberdade no Vitória, sobre o apelido é porque demonstro raça em campo. Faço o papel de volante de marcação, no Boa Esporte a questão maior foi a diretoria, mas agora procuro chegar ao ótimo feito de 100 partidas pelo CSA. A premiação do Baiano foi importante no momento.

Foto: CSA-AL.

4- Atualmente está no Centro Sportivo Alagoano. Quais são as perspectivas para o segundo semestre na equipe? Como avalia seu processo de recuperação e além disso a conquista do Alagoano?

R: Estou me recuperando bem, o título foi muito importante para a nossa auto-estima, pois a Série A é um campeonato complicado.

5- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.com?

R: Embora ninguém, possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim.