Entrevista com Thalita da Silva, lateral do Galo Futebol Feminino
Thalita da Silva dos Santos é natural do Rio de Janeiro, nascida no dia 02 de junho de 1999, tem 20 anos e joga na posição de lateral/meia-esquerda. Com passagem pelo Taubaté-SP, hoje é atleta do time feminino do Atlético Mineiro
- Um esporte além do futebol? R: Tênis de mesa.
- Uma música? R: Havana – Camila Cabello.
- Uma frase? R: “Lutar sempre, desistir jamais”.
- Um lugar? R: Minhas casas.
- Uma comida? R: Linguiça com batata.
- Uma referência de vida? R: Minha avó, meu pai, minha mãe, minha prima Juliana e Luciano Mattos (meu primeiro treinador).
- Um ídolo no futebol? R: Marcelo, Tamires e Formiga.
1.Thalita, qual é a história do futebol na sua vida? De onde veio essa paixão e a decisão de jogar profissionalmente?
R: O futebol já nasceu dentro de mim, minha família sempre diz que eu largava as bonecas para brincar de bola, foi daí que meu pai me ensinou algumas coisas quando era pequena. O futebol me ensinou a ser uma pessoa mais focada, determinada, centrada nos meus objetivos, me tornou uma pessoa melhor e hoje eu tenho orgulho de tudo que eu passei, que fiz, que tive que sacrificar, para poder conquistar o meu sonho. Ele e minha avó foram as principais pessoas a me ajudar, ensinar e faz eu ter essa paixão pelo esporte. Conforme o tempo o futebol se tornou muito mais que paixão, se tornou um sonho e hoje venho realizando o meu maior sonho e o sonho da minha família também, que é ser uma jogadora de futebol profissional.
2. Você atuava pelo Taubaté-SP desde 2017, queria que comentasse sobre a sua experiência e a importância do time paulista na sua carreira.
R: Foi ótima minha experiência no Taubaté, conheci pessoas incríveis e competentes. A comissão e as meninas me ajudaram bastante desde que cheguei, cada dia era uma experiência nova para mim. Aprendi muito com todos, não só como atleta mas também como pessoa. E sou muito grata por isso. Inclusive, aproveito para deixar o meu muito obrigado a todos pelos aprendizados e conquistas, jogar no Taubaté foi muito gratificante, foi uma conquista muito grande não só para mim, mas também para algumas pessoas que me ajudaram. Mesmo com pouca idade conseguir conquistar títulos e classificação inéditas, ou seja, de também entrar na história da cidade e isso não tem preço que pague isso. Muito bom ter feito parte desse crescimento e evolução do clube.

3. Uma partida inesquecível para você? E por qual motivo?