Entrevista com Serginho do Paysandu
O volante de 31 anos volta ao Brasil, após uma temporada no PJ City, da Malásia
1- Um de seus trabalhos mais importantes foi no Bragantino, em 2013. Foram 43 jogos e 4 gols. Qual a importância desses números para estar onde você chegou?
R: Números são sempre importantes, ainda mais se tratando de uma temporada, onde joguei toda de primeiro homem de meio de campo. Foram muitas aparições e gols, graças à Deus, mas acredito que fiz ótimas, talvez temporadas até melhores em 2015, 2016 e 2018.
2- Em 2019 você esteve no PJ City, mas essa não foi sua primeira experiência internacional. Em 2013, emprestado pelo Bragantino, você jogou nos Emirados Árabes, além de ter passagens pelo futebol do Chipre, Coréia do Sul e Tailândia. Como você avalia jogar fora do país? Qual a maior diferença em comparação com o futebol brasileiro?
R: Foi uma coisa que sempre busquei na minha carreira, construir uma história fora do Brasil e consegui um respeito legal no futebol asiático, cada país tem sua peculiaridade em termos de futebol. O esporte na Ásia nesse momento está forte financeiramente, até pela questão do câmbio, o dólar estar alto. Ainda falta um pouco de estrutura em países como Tailândia e Malásia, o Chipre (na Europa) e Coreia do Sul são países mais evoluídos em termos de estrutura.
3- Qual sua opinião sobre o tabu de volante não marcar gol?