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O site MF entrevista o zagueiro Eduardo Brock, do Ceará SC

Eduardo Schroeder Brock nascido em 6 de maio de 1991 na cidade de Arroio do Meio-RS. Fostes revelado na base do Grêmio e tens passagens por Paraná e Goiás. Atualmente estais no Ceará Sporting Club. Conhecido e reconhecido pela segurança na bola aérea e simplicidade na hora de atuar

 

1- Fostes revelado pelo Grêmio FBPA. Como descreveria os seus primeiros passos na base gremista? Por quais motivos não chegou a atuar no time profissional? Como analisas o atual elenco do Grêmio? Qual a sua relação com o estado (RS, onde nasceu) e o futebol gaúcho por sua consequência (já que atuou por vários times)? Como descreverias a sua passagem pelo Canoas?

R: Fui com nove anos de idade para o Grêmio e sai com vinte. Deixei o clube através de uma proposta do exterior (Romênia e Bélgica). Me considero um gaúcho clássico, futebol bem aguerrido, acho esta a principal característica. No Canoas, infelizmente, machuquei logo no primeiro jogo e fui retornar apenas na semifinal do gauchão. Joguei muito pouco.

 

2- Atuou no Novo Hamburgo, Juventude, Aimoré e Brasil de Pelotas. Fostes no Xavante que teve seu melhor momento em terras gaúchas? Como descreverias a estrutura e torcida de cada equipe? Pelo que analisas atualmente, Novo Hamburgo ou Aimoré teria maiores chances de conseguir evoluir no cenário nacional?

R: Sim, o Brasil-RS tem grande parcela em minha carreira, pois foi onde apareci para o cenário nacional. Tivemos uma boa campanha, onde a maioria daquele grupo, colheram os frutos. Os clubes de menos investimento do sul, não são diferentes do resto do país. O estadual serve para projetar-se no país, principalmente o confronto com os clubes de Série A.

 
Foto: Ceará SC.
 

3- Vestiu a camisa de Paraná e Goiás. Como descreveria a sua relação com a torcida destes clubes? No time paranaense fez uma ótima Série B em 2017 conseguindo o retorno à primeira divisão depois de alguns anos, o que você pode relatar sobre este momento? A conquista do Campeonato Goiano, foi importante para você por qual motivo?

R: O Paraná foi um dos clubes que eu tive bastante identificação. Lá, conseguimos o acesso em 2017 e eu fui o capitão daquela forte equipe, do Paraná me transferi para o Goiás, onde fomos campeões, também fui capitão do time, e graças à Deus, pude ser escolhido o melhor zagueiro daquela competição. E quando chegou o interesse do Ceará, juntamente com a minha família, decidimos nos encaminhar para o Vozão, onde aqui estou até hoje.

 

4- No Ceará Sporting Club está no seu terceiro ano, como descreves essa sequência até o presente momento? Quais as suas expectativas com o novo técnico Enderson Moreira? Como avalias a primeira passagem dele no clube em termos de ensinamento defensivo para contigo? Como foi para ti renovar o contrato com o Ceará no fim de 2018? O que pode ser feito de diferente em relação aos anos anteriores, agora em 2020?

R: No Ceará, estou buscando conquistar o meu espaço, sempre com muito respeito. Mas quero jogar, quero estar sempre jogando e ajudar meu clube e meus companheiros. Sobre o Enderson, nós assimilamos bem o seu estilo de jogo, a sua forma de treinar. É um treinador que puxa do atleta o máximo potencial, e a expectativa é repetir ou melhorar aquela passagem dele por aqui no ano passado. Eu sigo trabalhando, me preparando, e pronto para, quando surgir a possibilidade, quero entrar e não sair mais.

 
Foto: Ceará SC.
 

5- Uma mensagem para os colunistas do site mercadodofutebol.com?

R: Um abraço para o pessoal do Mercado do Futebol do Brock.