Vinícius Leandro é um zagueiro de 30 anos, atualmente defende as cores do ABC. Iniciando sua carreira de jogador profissional no Bangu, também já teve passagem pelo Monte Azul, Espírito Santos FC, Juventus-SP, São Bernardo, Grêmio Novorizontino e São Bernardo. Confira a entrevista exclusiva concedida ao Mercado do Futebol:
MF: Para iniciar, conte como foi o seu ingresso no futebol profissional?
R: Como todos jovens eu passei por muitas peneiras e escolinhas, até que uma dessas escolinhas tinha uma parceria com o um clube profissional da terceira divisão do Rio de Janeiro, como a competição da terceira divisão só podia 5 atletas acima de 23 anos, a escolinha selecionou os atletas mais novos para ir para o time. O ano foi de 2008, foi aonde eu assinei meu primeiro contrato profissional.
MF: Tu sempre atuou na defesa do time ou já atuou em outras posições antes de chegar na zaga?
R: Eu jogava como volante, até ir para a zaga, mas já atuei como lateral-direito e lateral-esquerdo também.
MF: A sua trajetória iniciou em 2012 no Bangu, em Rio de Janeiro. Ao longo da caminhada acabou se deslocando para outros estados como São Paulo e Espírito Santo, até atuar hoje no ABC, em Rio Grande do Norte. Tu sentiu alguma diferença no futebol de cada estado?
R: Na verdade, depois que sai desse time que eu iniciei fui para o Barra Mansa, aonde tudo começou, passei pelo juniores e fui efetivado para jogar o estadual pelo profissional, passei 2 anos no barra mansa, aí em 2012 fui para o Bangu aonde passei por 1 ano. O futebol do Rio de Janeiro deixa jogar mais, os times jogam muito atrás da linha da bola. Em São Paulo, o futebol é mais técnico, muito disputado e não tem muita diferença de times. Já no Espírito Santo e Rio Grande do Norte, são parecidos os jogos são de pegadas o tempo todo, força física. Essas são as diferenças, tento me adaptar o mais rápido possível.
MF: Tu chegou no ABC neste ano (2020), como foi a adaptação? E como funcionou as atividades em meio à pandemia?
R: Fui o primeiro a chegar dos atletas, conversei com a diretoria para eu chegar antes, ao longo dos treinos fui me adaptando até porque fiquei um período de inatividade. Na pandemia procurei seguir a cartilha de treino que o professor Venâncio nos passou.
MF: O que tu espera da equipe para o retorno do futebol?
R: Nossa equipe não mudou muito, a diretoria conseguiu manter o elenco para o restante da temporada, isso já ajuda no entrosamento, espero dar continuidade no que estava sendo feito antes da pandemia.
MF: Quais são os seus sonhos? Existe alguma meta estabelecida que ainda não cumpriu?
R: Minha meta é conquistar títulos com a camisa do ABC, o tão sonhado acesso, sei que é muito difícil mas é o que tenho como meta, o meu sonho é jogar um Campeonato Brasileiro da Série A ou B e depois jogar fora do Brasil.
Parceiro de Kauã Basile, o atacante Felipe Rafael é destaque e artilheiro nas categorias de base do Santos em 2024…
No próximo dia 28 de dezembro, o atacante Pedrinho organizará um jogo festivo entre os times “Amigos do Pedrinho” e…
O lateral-direito Rhuan, do Vila Nova, fez em 2024 a temporada com o maior número de jogos da carreira desde…