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O zagueiro Antônio Carlos, do Palmeiras concede entrevista ao site MF

Jean Lucas

Antônio Carlos Cunha Capocasali Junior nasceu no dia 7 de março de 1993 na cidade do Rio de Janeiro. Fostes revelado na base do Fluminense e possui passagens por Ponte Preta e Flamengo. Atualmente está na Sociedade Esportiva Palmeiras. Conhecido e reconhecido pela rapidez e força na marcação

 

  • Gosta de alguns esportes além do futebol? Quais? R: Basquete e Futebol Americano, mas gosto de acompanhar todos.
  • Um hobby: vídeo game.
  • Filme favorito: A procura da felicidade e A cabana.
  • Uma música favorita: Tá escrito – Grupo Revelação.
  • Melhor jogo da carreira: Palmeiras x Santos, onde fiz o meu primeiro gol com a camisa do alviverde.
  • Uma qualidade sua: Simplicidade.
  • Um defeito seu: Orgulho, às vezes estou errado, mas não consigo admitir.
  • Um orgulho: Minha esposa e filhas.
  • Possui algum arrependimento? R: Nenhum arrependimento.
  • Uma inspiração? R: Nenhuma inspiração.
  • Um lugar que deseja conhecer: R: São tantos, Caribe, Roma e outros.
Foto: SE Palmeiras.

 

1- Tens uma base bem diversificada com passagens por Fluminense, Audax-RJ, Audax-SP e Corinthians. Poderia nos contar um pouco da sua experiência por cada clube? Como foi ser revelado no Corinthians, mesmo que tenha sido uma rápida passagem? Explique um pouco se o Audax do Rio de Janeiro e de São Paulo tem relações de co-irmandade ou se isso foi desfeito com o tempo?

R: Fluminense comecei com nove anos foi bem legal, passei no teste e foi onde tudo começou, foi bastante importante iniciar em um clube grande e logo depois fui pro Audax-RJ, onde fui muito bem e tive um crescimento muito bom aprendi demais e o clube me deu estrutura pra evoluir ainda mais meu futebol e depois fui pro Audax-SP, que sim tem parceria com o Audax Rio todos os atletas que evoluíam no Rio de Janeiro iam pra São Paulo pra disputar a Copa São Paulo disputei por lá uma de ano 92 um ano mais velho que a minha e chegamos nas quartas e fui muito bem e de lá fui pro Corinthians onde fui revelado e ganhei a Copa São Paulo de Futebol Junior onde fiz dois gols na final.

 

2- Tens passagens por Oeste, Avaí e Ponte Preta. Quais as principais diferenças entre o futebol no interior paulista e na capital catarinense? Você tem o passe vinculado a Tombense desde 2015, por qual motivo esta decisão foi feita, mesmo sem nunca ter atuado na equipe mineira? Saberia me dizer algo sobre o clube atualmente? O que poderia destacar da estrutura de cada equipe?

R:  O Oeste foi um clube que me ajudou bastante também na minha evolução, o Avaí eu tenho um amor muito grande por esse clube que me acolheu muito bem depois de uma cirurgia no joelho e onde me firmei no futebol. A Ponte Preta me ajudou a evoluir e me firmar ainda mais no futebol a diferença é que no caso do Avaí é um clube grande de Santa Catarina onde disputa as competições mais visadas do Brasil e projeta excelente jogadores. Sobre a Tombense deixo para o meu empresário responder.

Foto: SE Palmeiras.

 

3- Sobre sua passagem pelo Flamengo, foi contratado para o time alternativo no Carioca, mas nem chegou a atuar, por quais motivos isso aconteceu? No Palmeiras chegou desacreditado e até com chance de ser dispensado, mas continuou e agora faz parte do time titular, o que se deve isto? Sempre acreditou no seu potencial e pensou que sua hora iria chegar? Um momento especial que pode descrever de sua passagem pelo time paulista?

R:  Então sobre o Flamengo prefiro nem falar isso é passado. Palmeiras a palavra mais certa foi trabalho, procurar trabalhar desde quando cheguei e busquei meu espaço e sim sempre acreditei, sempre tive focado nos meus objetivos aqui dentro do Palmeiras, o momento que estou vivendo agora em 2018 e estar podendo ajudar meus companheiros dentro de campo.