Termina o jogo em Varginha, ninguém mexeu no placar, a vibração e o tão esperado primeiro grito de gol do Galo em 2018 vão ficar presos na garganta do Atleticano por mais alguns dias.
Para enfrentar o Boa o professor Oswaldo escolheu poupar os titulares que seguem em pré-temporada em BH, e escalou um time misto entre jogadores que chegaram da Flórida Cup, chegados de empréstimos, recém contratados, atletas que subiram da base e os já reservas remanescentes de 2017.
Mesmo com pouco tempo de treinamento juntos, o Galo esteve mais perto de abrir o placar em quase toda a partida.
O que deixou a torcida irritada mesmo foi a falta de capricho para finalizar, faltou “tirar o 10”.
E falando em 10, ficou clara a falta de um camisa dez no time, para armar as jogadas. A boa notícia é que o diretor de futebol, Alexandre Gallo, reconhece a carência da posição e garantiu que isso é uma das prioridades da diretoria e que o torcedor pode esperar a contratação com certeza.
O jogo serviu também para os jogadores mostrarem que merecem oportunidades no time do titular. Abrindo mais opções para que o Oswaldo molde e possa alternar entre as duas equipes ao longo da temporada.
Foi o que aconteceu com o Erik, que mesmo estreando em um grupo totalmente novo e consequentemente pouco entrosado, demonstrou que tem capacidade para lutar por uma vaga no time principal.
A segunda rodada do Estadual acontece próximo domingo, às 17h, e o GALO volta a Arena Independência para enfrentar o Democrata–GV, Oswaldo já garantiu que o time será completamente diferente.
(Possível escalação: Victor; S. Xavier, Léo Silva, Gabriel, F. Santos; Arouca, Elias; R. Guedes, Cazares, Otero; R. Oliveira)
Considerando as limitações do time, foi um bom jogo, que tem tudo pra melhorar ao longo da temporada.
Lembrando: Foi só o primeiro jogo.
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