Entrevista com o volante Jóbson, do Náutico

Jobson Souza Santos nasceu no dia 13 de setembro de 1995 na cidade de São Paulo. Fostes revelado na Sociedade Esportiva Palmeiras e possuís passagens pelo Santo André e Nacional-SP. Atualmente está no Náutico. Conhecido e reconhecido pelo gol do título pernambucano tão esperado

 

1. Jobson, você foi nascido em SP, começou sua construção no mundo do futebol pelo Palmeiras. Como foi seu início de formação nas categorias de base? Quais os desafios que você superou para chegar onde chegou?

R: Comecei muito cedo, na base do São Paulo e depois me transferindo para o Paraná Clube, em seguida para o Coritiba, onde fiz a maior parte da categoria de base chegando até o sub-20 onde tive duas lesões muito graves tanto no joelho ( ligamento cruzado e hérnia de disco na coluna) e encerrando meu período na base, cheguei ao Palmeiras onde tive a oportunidade de subir para o profissional fazendo parte do elenco campeão da Copa do Brasil de 2015, com muitos jogadores importantes como Gabriel Jesus, Zé Roberto e Fernando Prass.

 

2. Logo então, você foi para o Santo André, e em seguida foi para o Nacional, como foi sua passagem pelos dois times?

R: No Santo André tive a oportunidade de mais uma vez fazer parte do elenco campeão da Série A2 do Campeonato Paulista, onde foi uma oportunidade boa, porém joguei apenas 2 jogos, em seguida fui para o Nacional-SP onde junto do meu empresário chegamos em um acordo de que eu precisava atuar mais, e pegasse mais experiência para que eu começasse a aparecer pro cenário do futebol, lá joguei uma Copa Paulista e o campeonato da Série A3 do Campeonato Paulista, onde mais um vez aí participando mais efetivamente jogando bastante jogos fomos campeões da Série A3, só não participei das finais pois já havia me transferido para o Náutico.

Imagem: SE Palmeiras.

 

3. Então você enfim chegou ao Náutico, e hoje se tornou peça principal no elenco, além de está marcado na vida dos torcedores e na história do clube, por ter feito o gol do título e ter quebrado o jejum de 13 anos. Como foi esse efeito todo na sua carreira?

R: Chegando no Náutico tive um começo difícil, de cara um rebaixamento para a Série C e muito criticado pela torcida trabalhei duro, com muita fé em Deus que daria a volta por cima, e graças a Deus e a toda minha família, minha esposa, consegui dar a volta por cima fazendo o gol do título tão importante para mim quanto para o clube que estava a 13 anos na fila pelo título.

 

4. Agora que o estadual passou, o foco é no campeonato Brasileiro da série C, sabemos que é uma competição bastante acirrada inclusive por ter mata-mata, pela história e pela grandeza sabemos que o Náutico tem uma certa obrigação de subir, com isso a torcida pega muito no pé e cobra muito do elenco, como você lida com essa certa “pressão”?

R: O Náutico é um clube que será sempre muito cobrado, independente de qual competição, e na Série C sabemos que pelo fato de ser um clube com uma camisa de muita tradição, temos essa obrigação, então procuramos focar jogo após jogo, para que no final nosso time possa trazer o Náutico de volta a Série B.