Sinceramente, amigos, não há o que falar sobre a partida da última quarta-feira (13). Aquele misto de incompetência e falha me fez ter um estresse enorme. Foram mais dois pontos desperdiçados na Arena Independência. Quando o Campeonato Brasileiro chegar em sua reta final, vamos lembrar das partidas contra São Paulo, inquilino e, agora, Chapecoense. Só espero que essa recordação seja para uma vaga na Sul-Americana.
Nenhum relacionamento resiste aos erros constantes. Vamos analisar futebolisticamente: na partida contra o Corinthians, ninguém entendeu a entrada do Wesley. Resultado disso foi a expulsão do volante, quando tínhamos um certo domínio do jogo para buscar o empate. Depois, contra o Atlético-MG, Enderson insistiu com Luan no setor de ataque. Sem produtividade na frente, fomos derrotados.
Contra a Chapecoense, observamos Ademir desde o início da partida. Ninguém entende o motivo pelo qual ele foi reserva durante todo esse tempo na equipe do América. Luan, desde o início do Campeonato Brasileiro, não vem demonstrando boas atuações e já merecia estar no banco. Somente no primeiro tempo da última quarta-feira, nosso Fumacinha fez muito mais que ele durante a competição inteira.
Até aí, tudo certo. Mas, durante o segundo tempo, na primeira oportunidade de mexer no time para acabar com a falência ofensiva, Enderson Moreira tira Ademir para a entrada de Marquinhos. Na boa, claro que a revolta de torcedor fala mais alto que qualquer sentimento, mas essa atitude serve, sim, para ser classificada como uma burrice. O grito ecoado na arquibancada do Independência foi muito mais que justo.
O placar de 0 a 0 foi um reflexo da inoperância ofensiva e das falhas que afetaram diretamente no rendimento do América em campo. A partida era para vencer, tivemos chances para isso, mas não soubemos aproveitá-las. O resultado era essencial. Terminar essa primeira parte do Campeonato Brasileiro desperdiçando pontos em casa é uma falha que pode ter inúmeras consequências. Como torcedor, espero que a pausa faça com que a equipe volte a encaixar para mudar o panorama na competição.
No mais, precisamos de um tempo. Este servirá para o nosso crescimento.
Vamos, Coelhão!
Foto: Mourão Panda/América
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