Virando a página

Voltamos para a realidade. O foco, agora, é o Campeonato Brasileiro. Neste domingo (27), às 19h, o América recebe o São Paulo. Nós estamos invictos jogando no Independência, enquanto o adversário ainda não sofreu nenhuma derrota na competição. Será uma grande partida.

Assim como o América, o São Paulo soma 10 pontos no Brasileirão. A equipe paulista ocupa a 7ª colocação. O Coelhão está no G-6 por uma vitória a mais que o adversário – três nossas contra duas deles. Ingredientes para um bom embate não faltam, e o confronto promete ser muito movimentado.

Minha opinião sobre a pretensão do América no Brasileirão é de que nosso time é candidato a buscar uma das vagas para a Taça Libertadores da América. O campeonato terá a pausa para a disputa da Copa do Mundo. Assim, será muito importante buscar o máximo de pontos possíveis até a 12ª rodada – última antes da paralisação – visando nos trazer uma situação confortável na tabela.

Reencontro com o time

O orgulho pela atuação contra o Palmeiras se tornará incentivo nas arquibancadas do Independência. Sem dúvidas, a presença da torcida é um dos fatores que nos traz o bom retrospecto dentro de casa no Campeonato Brasileiro. Numa partida importante, esse apoio se torna ainda mais primordial.

Portanto, não há desculpas: domingo, todos os caminhos nos levam até o Horto. A frase é clichê, mas cai como uma luva para o atual momento da nossa equipe. O Coelhão precisa do nosso apoio. Independentemente de qualquer greve, falta de gasolina e afins, a última noite do final de semana será um compromisso com o nosso maior amor.

Opinião

Vamos abrir um debate: ontem (22), através de um grupo numa rede social, foi feita uma postagem para que cada torcedor escalasse “o seu América”. Deixei a minha opinião sem levar em conta os problemas físicos de alguns jogadores. Portanto, minha equipe ficou com João Ricardo; Norberto, Matheus Ferraz, Messias e Carlinhos; Leandro Donizete, Juninho e Serginho; Aderlan, Aylon (Judivan) e Marquinhos (Giovanni).

Apesar de toda importância do nosso capitão, Rafael Lima, vejo, hoje, um sistema defensivo bem sólido com a zaga composta por Messias e Matheus Ferraz. Fui criticado por falar mal do Leandro Donizete, mas vou aproveitar para corrigir meu ponto de vista: Luan e Rafael Moura, no segundo tempo, deixam a equipe mais pesada e improdutiva. Logo, não acharia injusto os dois no banco de reservas, desde que não houvesse problemas no time. O volante não tinha nada a ver com a situação demonstrada no texto e acabei cometendo uma injustiça com o jogador.

Concluindo, deixo o espaço aberto nos comentários para toda Família Americana discutir sobre a escalação. Teremos mais uma batalha pela frente em busca de uma grande campanha. Unidos vamos atingir nosso objetivo no Campeonato Brasileiro.

Retratação

No último texto, ainda sobre a eliminação na Copa do Brasil, acabei utilizando algumas colocações injustas, tais como: “pretendo apenas expor a verdade”. Peço desculpas pela postura arrogante. Apesar do orgulho pela atuação contra uma equipe que, atualmente, tem o elenco mais qualificado do país, estava com a cabeça quente, pois resolvi escrever logo após o fim da partida – coisa que nunca mais farei num jogo com o resultado negativo.