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Guerra da Ucrânia: Vitinho, ex-Athletico, está preso no país e Marlos se manifesta

A última quarta-feira (23) foi marcada pela invasão de tropas russas ao território ucraniano. Após dias de tensão, Vladmir Putin, atual presidente da Rússia, ex-agente do KGB no departamento exterior e chefe dos serviços secretos soviético e russo deu ordens para que se iniciasse a invasão ao país vizinho.

A Rússia quer impedir que os vizinhos integrem a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma aliança militar intergovernamental baseada no Tratado do Atlântico Norte, que foi assinado em 4 de abril de 1949, criada por Bélgica, França, Noruega, Canadá, Islândia, Países Baixos, Dinamarca, Portugal, Itália, Estados Unidos, Luxemburgo e Reino Unido.

Impossibilitado de sair do país, o atacante Vitinho, ex-Athletico, pediu ajuda ao governo brasileiro. Segundo o GE, no início da manhã, com sirenes de emergência e início dos ataque na capital da Ucrânia, ele saiu de seu apartamento com a esposa e o filho de dois anos da para um hotel, junto com outros atletas e familiares do Brasil.

De madrugada, ouvimos estrondos e demos de cara com a guerra. Pegamos as coisas rápido de casa, nos juntamos em um hotel e agora estamos em um bunker por segurança de um possível ataque. Estão passando helicópteros, aviões pela cidade. Estamos todos com medo e apreensivos de uma invasão em Kiev – disse Vitinho

O meia ucraniano Marlos, do Athletico, se manifestou também em relação à guerra. O meia de 33 anos pediu o fim da guerra, ”STOP THE WAR” e postou uma bandeira da Ucrânia.

Nascido em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, Marlos decidiu em 2017 defender a seleção ucraniana, após 5 anos atuando no país.

Além do posicionamento dos atletas, o Furacão também se manifestou. Confira a publicação do clube: