Os primeiros jogos do reformulado Athletico Paranaense

O intuito do material exposto é contar sobre o desenvolvimento do time titular e alternativo que mudou de nome, escudo e outras ponderações

O primeiro embate do ano no CAP foi no estadual e como ultimamente, o time era o chamado aspirante como forma de chegar na Série A com bons nomes para reserva. O goleiro Léo, o zagueiro Robson Bambu, o meia Marquinho e o atacante Bérgson estavam no elenco que perdeu para o Cascavel por 1 a 0, tento de Japa.

No duelo seguinte, um empate de 0 a 0 contra o FC Cascavel. Iniciando o processo de evolução, o time superou o Rio Branco por 2 a 0, gols de Erick (agora titular) e Matheus Anjos. Porém isso foi barrado nos dois clássicos, uma derrota para o Coritiba (com um a menos) por 2 a 1, o gol atleticano foi de Bérgson que atuava junto com o colombiano Anderson Plata.

Contra o Paraná, o empate foi positivo, pois estava fora de casa e com um a menos (Erick expulso), o atacante Vitinho (base) entrou e fez o gol derradeiro. Na última rodada da primeira fase, o meio-campista Bruno Leite entrou na partida e fez o gol da vitória sobre o Cianorte. Assim viu de longe, o Toledo superar o Coritiba na final do primeiro turno.

O técnico Rafael Guanaes deixou seu espaço para o treinador do time principal que se preparou para a Libertadores. Tiago Nunes teve dois amistosos antes enfrentou o General Díaz, do Paraguai (venceu por 2 a 1) e o Guaraní (por 3 a 0). Esses enfrentamentos foram a base para enfrentar o Tolima em sua estreia, porém o revés veio por 1 a 0.

Na segunda rodada da competição continental, o time passeou pelo Jorge Wilstermann, da Bolívia (que conta com muitos brasileiros) por 4 a 0, gols do lateral-esquerdo Renan Lodi, o volante Bruno Guimarães e os argentinos Tomás Andrade e Marco Rúben. No jogo inicial do segundo turno do Paranaense, o Athletico goleou o Toledo por 8 a 2.

Foto de capa: Athletico Paranaense.