O Boca Juniors vive verdadeiro inferno astral desde a eliminação para o Atlético-MG, nas oitavas da Libertadores. Além de toda a confusão com a polícia após o jogo no Mineirão, os Xeneize vivem crise dentro e fora de campo.
O clube venceu uma partida das últimas 16. No campeonato local, são 10 jogos sem vencer, sendo 6 na atual edição do Campeonato Argentino. O Boca é 24º lugar entre 26 participantes, e pode terminar a próxima rodada na lanterna.
Uma classificação nos pênaltis diante do River pode explicar por que Miguel Ángel Russo ainda não foi demitido. Mesmo assim, o treinador segue bastante pressionado no cargo.
Fora de campo, existe um fogo cruzado entre a atual diretoria e o antigo presidente, Daniel Angelici. Acusações, provocações e muitas críticas, principalmente ao vice-presidente de futebol, Juan Román Riquelme.
Falando em Riquelme, sua gestão de futebol deixa a desejar. O Boca perdeu cerca de 20 jogadores entre o último Campeonato Argentino e o atual, e não se reforçou adequadamente. Há uma clara falta de material humano.
O Boca Juniors terá mais 5 dias até seu próximo compromisso, diante do Patronato, em La Bombonera. É a chance dos Xeneize iniciarem uma reação, ou se afundarem ainda mais na crise que assola o clube.
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