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Entrevista exclusiva com Rafael Pascoal, goleiro do Boa Esporte.

Rafael Pascoal, é um goleiro de 29 anos, atualmente defende as cores do Boa Esporte. Profissionalmente já passou por times como São José, Atibaia, Red Bull Bragantino, Portuguesa e Imperatriz

 

MF: Pra começar, como foi teu ingresso no futebol? Imagino que possa ter encontrado algumas dificuldades, diante delas, de quem tu recebeu apoio para seguir em frente?

R: Comecei com oito anos de idade, ficou mais sério quando joguei o Campeonato Paulista sub-15 pelo Guarulhos e depois fui para o Paulista de Jundiaí-SP, onde fiquei quatro anos. Sobre as dificuldades tem muitas, morar longe da família e em alojamento, que são difíceis para uma criança ou adolescente. Porém, a minha família sempre me apoiou muito e sempre esteve do meu lado. Essa é a maior força que tive para continuar minha carreira.

 

MF: Tu já atuou em clubes como o São José, Atibaia, Red Bull Bragantino, Portuguesa e Imperatriz. Como tu define a passagem por esses clubes?

R: Sobre os clubes que atuei foram sempre passagens boas, né? São José é uma grande equipe, Atibaia joguei muitos jogos, com o Red Bull tive uma visibilidade maior no futebol, juntamente com o Bragantino onde consegui fazer grandes jogos e ter o acesso da 2 pra 1, Portuguesa foi a realização de um sonho, meu pai e meu avó torciam para a Portuguesa, sempre tive essa vontade, Imperatriz esse ano foi de muito aprendizado, nunca tinha saído de São Paulo, mas eu levo como uma passagem positiva onde eu aprendi e amadureci muito.

 

MF: Atualmente, o Boa Esporte, de forma oficial, anunciou a tua chegada ao time. Qual é a expectativa que tu tem para essa nova fase?

R: Sobre o Boa Esporte foi um motivo de muita alegria né, estou muito feliz, cheguei hoje aqui e é um time muito estruturado, uma grande equipe, a expectativa é a melhor possível, quando você está em um clube assim a esperança sempre é de títulos e conseguir o acesso pra Serie B do Campeonato Brasileiro.

 

MF: Como goleiro, quais foram suas experiências mais marcantes? Tem algum jogo, algum lance que te marca até hoje?

R: Experiência marcante assim foi quando eu tinha 17 anos eu fiz um jogo beneficente que passou na SporTV, que foi um momento legal, teve um pênalti que peguei contra XV de Piracicaba, quando eu jogava com o Bragantino no último lance do jogo, foi um momento marcante, fiz um gol em 2011 quando eu jogava pelo AD Guarulhos, foram esses momentos que mais me marcaram até hoje assim.

 

MF: Tem algum goleiro em que tu sempre buscou se espelhar ou que tu considere um ídolo? Qual?

R: Cara, eu gosto bastante do Fabio do Cruzeiro, mas eu comecei a jogar futebol sempre olhando o Dida jogar, porém hoje o cara que eu mais me inspiro é o Felipe Alves, para mim é o melhor goleiro do mundo com os pés, começou lá de baixo e hoje vem se destacando num clube da Série A, o goleiro que eu mais gosto de ver jogando, o Felipe Alves do Fortaleza.

 

MF: Ao projetar o futuro, como tu se imagina? Tem alguma meta que tu ainda não cumpriu, mas que está planejando?

R: Eu imagino ganhando títulos né, conquistando acessos, fazendo história no clube, tomara que dê tudo certo aqui no Boa, são essas metas que tenho para minha carreira, sempre deixar um legado positivo em todos os lugares que eu passo e poder fazer história em um grande clube.

 

MF: Agora falando de uma forma mais geral, o que tu espera do futebol brasileiro pra esse ano, levando em conta a pandemia de COVID-19?