Bora Vozão

Entrevista com o lateral-esquerdo Sanchez, do Inter de Lages-SC

Sanchez Jose Vale Costa nasceu em Cascavel-CE no dia 28 de setembro de 1995. Foi revelado pelo Ceará Sporting Club e possui passagens por Macaé, Cabofriense e Uniclinic. Atualmente está no Inter de Lages-SC. Conhecido e reconhecido pela habilidade nos passes

 

 

1– Você jogou no Sub-20 do Ceará nos anos de 2014 e 2015, chegando a atuar no time principal em 2015, como foi sua chegada a Porangabuçu?

R: Cheguei no final de 2009, depois de um treino que fiz no clube no dia que fui visitar a sede do Ceará.

 

 

2– Após 2015, em 2016 você seguiu no elenco profissional, fale um pouco dessa fase.

R: Em 2015 e 2016 foram meus primeiros anos como profissional, aproveitei bastante os jogos que tive, 2016 infelizmente não joguei tanto quanto eu queria e isso me levou a querer ser emprestado pra atuar mais.

 

 

3– Ainda em 2015 você ótima partida contra o São Paulo no Morumbi, foi um momento marcante na sua carreira?

R: Foi meu primeiro jogo contra time grande pelo profissional, e sem dúvidas o mais marcante até agora.

 

 

4– Essa titularidade no Morumbi rendeu entrevistas e matérias na imprensa esportiva da época, quando você estudava Engenharia Civil a noite, dividindo seu tempo entre treinos, jogos e viagens de Cascavel (na Região Metropolitana) para Fortaleza. Fale um pouco desse período.

R: Até então ninguém sabia dessa minha rotina de estudos á não ser meus colegas de trabalho e alguns alunos da Universidade, e quando foi divulgado perceberam que não era tão fácil assim conciliar treino e jogos com aulas e provas.

 

 

5- Você ainda estuda Engenharia? Pretende seguir a profissão no futuro?

R: Não, tranquei e estou me dedicando somente ao futebol.

 

 

6– Ainda em 2016 você foi emprestado ao Uniclinic, onde não teve muitas oportunidades, em 2017 atuou ainda emprestado pela Cabofriense, como foram essas experiências?

R: No Uniclinic vi uma oportunidade parar jogar, mas infelizmente peguei dengue hemorrágica, e fiquei sem poder jogar durante dois meses, período que estive todo no clube praticamente. No Cabofriense joguei o carioca, onde aprendi muita coisa, vivi um campeonato diferente e pude me destacar e sair invicto do clube.

 

 

7– No ano de 2017 foi encerrado seu vínculo com o Ceará e se transferiu ao Macaé, quando chegou a marcar gol. Foi seu melhor ano na carreira?

R: Sem dúvidas foi o ano em que mais joguei, e posso dizer que foi o melhor ano em termos de jogos e experiências. Das 30 partidas possíveis que poderia jogar no ano, joguei 28.

 

Foto: Macaé-RJ.

 

 

8– Quais suas perspectivas para 2018? Se considera torcedor do Ceará? Pretende ainda atuar pelo alvinegro no futuro como fez seu colega Romário?

R: Espero que em 2018 eu aumente o número de partidas jogadas, fazer bons campeonatos, buscar títulos e subir meu nível na carreira. Desde criança torço Ceará, porém deixei um pouco de lado a torcida, futebol agora é minha vida e profissão, torço pelo time que estou jogando, embora eu acompanhe os jogos do Ceará, por que tenho grandes amigos trabalhando e jogando. Futuramente quem sabe, nesse momento não penso nisso.

 

 

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