Entrevista com o volante João Afonso, do Brasil de Pelotas

João Afonso Crispim, nasceu no dia 9 de fevereiro de 1995, na cidade de Criciúma-SC. Atleta conhecido e reconhecido pela sua versatilidade em campo, atuou por Internacional e Chapecoense, está no Brasil de Pelotas.

Agradecimento: Alice Pereira, colunista do Brasil de Pelotas, a qual me ajudou em perguntas da entrevista.

 

1- Nasceu em 9 de fevereiro de 1995 (22 anos), sendo revelado no Internacional. Quais foram os principais aprendizados da época na base colorada? Como foi a experiência de se atuar no time profissional? Descreva sobre o rebaixamento do clube em termos de seus sentimentos e, além disso, se vês condições de retornar ao Internacional em uma oportunidade mais próxima?

R: Na base se aprende bastante coisa, ainda mais em time grande! Principalmente sobre a concorrência, todos os dias tem que matar um leão, chega jogadores de todos os cantos do Brasil e do Mundo então tem que estar bem todo dia. Quando ascendi para o profissional fui pego de surpresa, não imaginava, porém foi ótimo, onde pude aparecer para o futebol! Sobre o rebaixamento, é triste ver um time com a grandeza do Inter ser rebaixado, acredito que muita coisa errada deve ter acontecido, mas tem totais condições de esse ano voltar, tenho contrato ate o final desse ano, estou dando meu máximo aqui no Brasil, se for pra voltar voltarei e se não, vida que segue!

Foto: Alexandre Lops / Inter.

 

2- Em 2015, foi emprestado a Chapecoense. Fale-nos sobre a estrutura e a torcida do Verdão do Oeste? Naquela época, o clube já apresentava condições de chegar a Libertadores? Fale-nos sobre o acidente do dia 9 de novembro de 2016?

R: Chapecoense é um time grande, estrutura de time grande, excelente! A cidade é acolhedora e a torcida também, quando cheguei lá o time estava muito bem, acredito que já tinha chances sim, ganhamos do River Plate em casa, isso nos credenciou sim! Não tem nem muito o que falar sobre o acidente, uma coisa sem explicação, sem lógica! Triste demais, sempre que penso bate uma tristeza, mas tenho a certeza que estão em um lugar bem melhor.

 

3- No ano passado, atuou pelo Criciúma. Primeiramente diga-nos como foi à experiência de vestir a camisa do time da sua cidade? Torcia pelo Criciúma, enquanto criança? Discorra sobre os principais pontos positivos do Tigre?

R: A melhor coisa de ficar em Criciúma, foi ficar em casa perto da família e dos amigos! O clube tem uma estrutura fantástica também! Sempre admirei o Criciúma e tive a oportunidade de jogar lá, fiquei bem feliz!

Foto: Pedro Mello/Aguante Comunicação.