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Entrevista com o lateral-direito Samuel Xavier

Samuel Xavier Brito nasceu no dia 6 de junho de 1990 na cidade de São Paulo. Fostes revelado pelo Paulista de Jundiaí e tens passagens por Sport, Atlético Mineiro e Ceará. Conhecido e reconhecido pela rapidez e boa finalização

 

Um hobby: Vídeo Game.

Filme favorito: Quarto de Guerra.

Uma música favorita: Minha Vez- Ton Carfi.

Jogo mais marcante da carreira: Ceará x America de Natal – 2014.

Uma qualidade sua: Paciente.

Um defeito seu: Desligado.

Um orgulho: Minha família.

Uma inspiração: Jesus.

Um lugar que deseja conhecer: Israel.

Um ídolo no futebol: Nenhum.

 
Imagem: Ceará SC.

 

1- Tens seu início de carreira no Paulista e no São Caetano. Como foi ter o pontapé no futebol atuando no interior paulista? Como é ver dois clubes que já tiveram seus momentos de glórias nacionalmente em situação delicada atualmente? O que poderia destacar de sua passagem em ambas as equipes? Como foi fazer seu primeiro gol na carreira pelo Paulista de Jundiaí?

R: É todos nós sabemos, que o futebol do Interior Paulista é muito forte no cenário brasileiro, dali saiu jogadores importantes no Brasil. Para mim foi muito importante atuar no Paulista de Jundiaí e no São Caetano, muito mais no Paulista, no clube passei cinco anos e muito interessante para mim, tive a minha base e vi muitos atletas importantes, tenho gravado, o Réver, o goleiro Victor, que eu vi jogar e atuei junto depois. Foi muito positivo jogar nesse clube que é muito forte na sua região e fui campeão da Copa do Brasil, uma história importante e sou grato a esse clube.

R: Infelizmente passam por um momento delicado, o São Caetano conseguiu se recuperar retornando ao campeonato estadual. O Paulista de Jundiaí tem tentando recuperar a sua grandeza no futebol brasileiro, mas pessoas sérias procurando erguer o clube, fazendo as coisas certas, eles tem tudo para fazer o Paulista grande de novo.

R: É meu primeiro gol foi no Paulista de Jundiaí, muito importante para mim marca com a camisa do clube, uma equipe que tem uma história muito bonita no cenário nacional e isso foi muito interessante para mim e um orgulho marcar o primeiro gol no profissional com a camisa do Paulista de Jundiaí.

 

2- Passou por Sport e Atlético Mineiro. Como definiria a estrutura e a torcida de ambas as equipes? No Atlético foi contratado através de Oswaldo de Oliveira (também treinador na época de rubro-negro pernambucano), o que para você representa tê-lo como admirador de seu futebol? Fez quase 150 jogos com a camisa do Sport, qual momento destacaria e como foi conquistar a Taça Ariano Suassuna e o Estadual? Pensaria em voltar ao Galo em algum dia?

R: O Oswaldo de Oliveira considero como um pai meu no futebol, tivemos uma passagem muito intensa pelo Sport, nos conhecemos e foi muito bacana, ele falava muito comigo, me apoiava bastante e me cobrava. O que ele fez por mim, na questão de sair do Sport, ele passou pelo Corinthians e foi para o Atlético Mineiro, ele pediu minha contratação lá e para mim é muita alegria do tamanho da história do Oswaldo, tanto no Brasil, como no Japão, nos Emirados, você ter um treinador ser admirado no seu futebol. Espero algum dia trabalhar com ele novamente.

R: Sobre voltar ao Galo, seria bom, foi pouco tempo lá, mas foi muito bom em termos de aprendizado, quem não quer vestir a camisa do tamanho do Atlético, se tivesse oportunidade, voltaria com muito orgulho. Daria o máximo para conquistar títulos e permanecer por muito tempo no Atlético, que é um clube a qual tenho um carinho enorme.

R: É joguei no Sport e no Atlético Mineiro, dois clubes importantes na minha carreira. O Sport quando saí do Ceará em 2015, passei pelo clube e fiquei 2015/2016 e 2017, onde tive um dos melhores momentos da minha carreira no primeiro e no segundo ano com a camisa. Em 2015 conseguimos o sexto lugar, uma colocação muito difícil de ser alcançada pelo um time do Nordeste, sendo uma marca para o grupo, para a carreira e foi muito interessante para mim. No Atlético Mineiro, foi um orgulho para mim ter vestido essa camisa, uma marca na minha carreira, um clube de massa, onde aquela torcida maravilhosa, apoia demais com intensidade e cobra também. Como também a torcida do Sport, por que sabe do peso que o clube tem, então dois clubes muito importantes.

R: É completei 100 jogos, quase cheguei aos 150. Tenho muito respeito e carinho pela instituição, muitas amizades, tenho muitos jogadores amigo meus, tenho muito orgulho de ter vestido essa camisa e chegado a marca de 100 partidas. É um peso no cenário nacional, foi muito importante conquistar a Taça Ariano Suassuna e o Estadual, sendo que o pernambucano foi um título difícil, pois teve o jogo da volta contra o Salgueiro com um campo muito irregular, mas conseguimos e foi muito importante para mim, conquistar algo com o Sport, uma camisa com muita grandeza.