Assim como muitas outras crianças, Mohamed Salah tinha o sonho de se tornar jogador de futebol. Fã de Zidane, Totti e Ronaldo, teve seu primeiro contrato assinado aos 14 anos com o Al Mokawloon. Enquanto havia o entusiasmo de ter o seu primeiro contrato, Salah tinha também outras preocupações. O centro de treinamento do clube ficava em Cairo, enquanto ele morava em Nagrig, sua cidade natal, que fica há quatro horas e meia da capital. Com um total de nove horas de viagem por dia, o camisa 10 da seleção teve que abdicar uma parte dos seus estudos. Obteve uma autorização que o permitia ficar apenas duas horas em sala de aula.
Começando como lateral, Mohamed virou atacante aos 16 anos e foi convidado a fazer parte do elenco titular do Al Mokawloon. O sonho de virar jogador estava virando realidade. Apesar de estar ganhando destaque, a carreira de Salah no Egito foi curta. Depois de um massacre no estádio Port Said, em 2012, todas as competições do país foram suspensas por dois anos. Convocado para as categorias de base da Seleção Egípcia, Salah vinha ganhando cada vez mais espaço e em março o presidente do Basel (Suíça), marcou um amistoso com a seleção Sub-23 do Egito apenas para ver Mohamed Salah em ação.
Contratado pelo Basel, jogou pouco mais de uma temporada. Jogou 79 partidas e marcou vinte vezes. Logo depois, defendeu as cores do Chelsea. Sem a confiança de Mourinho, Salah não teve oportunidades e acabou indo para a Fiorentina. Na Itália, também jogou no Roma, totalizando 43 gols pelos dois clubes. Por fim, chegou ao Liverpool e com muita confiança, tornou-se a principal peça da equipe. Com a crescente, se tornou a principal estrela da Seleção Egípcia.
*Foto: Getty Images
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.