A Nigéria estreia perdendo na copa do mundo de 2018. Embora o placar indique uma fragilidade nas águias de aço, cabe lembrar que os dois gols vieram de erros relativamente fáceis de consertar: o primeiro foi contra, desvio de Etebo, e o segundo foi um pênalti feito por Troost-Ekong. Evitar fazer pênaltis e gols contra não é inalcançável.
Mesmo que seja perfeitamente possível concertar os erros da derrota, eles dificilmente serão apagados, pois custaram muito caro. A seleção africana enfrenta agora a poderosa Islândia e em seguida a Argentina do maior gênio da história do futebol. Não será nada fácil conquistar os pontos suficientes para a classificação às oitavas.
Algo que chamou a atenção dos mais supersticiosos foi a proibição imposta aos torcedores da seleção nigeriana: estes não poderiam levar galinhas vivas ao estádio, que são uma espécie de amuleto. Em 2010, também foram proibidos. O resultado? Eliminação na primeira fase e uma determinação do presidente da Nigéria ausentando o país de qualquer competição internacional nos próximos anos. Sem amuletos, fé e uma tabela fácil, a situação não está nada favorável.
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