Entrevista com o meio-campista Carlos Jatobá, do CRB
Carlos Eduardo Bacila Jatobá nasceu no dia 15 de setembro de 1995 na cidade de São Paulo. Fostes revelado na base do Internacional e tens passagens pelo Sporting (sub-23) e Brasil de Pelotas. Atualmente está no CRB. Conhecido e reconhecido pela seriedade em campo e habilidade com a bola
1- Teve sua base no Internacional e no Figueirense. Como descreveria suas passagem por estas equipes? Como analisas o atual momento de aproveitamento destes jovens por estes clubes? Começou profissionalmente no JMalucelli-PR e depois no Londrina. Como analisas o seu início de carreira nas equipes? Como viu o descenso da equipe londrinense para Série C? Achas válido buscar uma reviravolta de resultado na justiça (caso do Londrina para não cair)?
R: Fala irmão, desculpa a demora. Sobre o primeiro item, fiz a minha base no Internacional (jogando dois anos), é um clube com estrutura sensacional, referência para qualquer time. Joguei bastante no primeiro ano, no segundo nem tanto, no Figueirense já atuei nos três anos, tanto que subi ao profissional com o professor Argel (na época o time disputava a Série A), foi uma experiência bem bacana, sou grato a equipe. Mas acabei não tendo muita cabeça, voltei ao time júnior e saí do clube precocemente e fui para o JMalucelli (onde realmente fiz minha estreia entre os profissionais com o treinador Luciano), que irei levar para a vida, pois ele confiou no meu trabalho e tive sequência. Depois acabei indo para Bulgária, Sporting, Atlético Goianiense, Brasil de Pelotas e acertei com o CRB. Sobre o Londrina, quem sou eu para falar algo, não vi o trabalho deles, mas é do futebol, o time tem sua tradição, então é bola para frente e tentar se reorganizar.
2- Passou por Dunav (Bulgária) e Sporting. Como foi a sua adaptação pelo futebol e cultura búlgara? Como foi ter a chance de ter sido contratado pelo sub-23 do clube português? Como é a estrutura e torcida da equipe? Pensas em retornar ao Sporting nos próximos anos?
R: Minha experiência na Bulgária, foi ótimo, um choque cultural e climático gigantesco (pois no país neva e às vezes faz menos 15 ou 20 graus), mesmo assim me adaptei rápido e acabei fazendo um bom Campeonato Búlgaro. Depois disso fui para o sub-23 do Sporting, aonde tive muita sorte no começo, pois vários jogadores saíram e acabei fazendo treinos com o time profissional, mas no quarto dia (nunca me esqueço) fraturei meu pé e assim perdi espaço (sendo emprestado duas vezes). No mais, penso em voltar ao Sporting por ser um grande clube, eu quero vestir essa camisa e mostrar meu potencial para eles, tenho certeza que isso vai acontecer.

3- Atuou no Atlético Goianiense e Brasil de Pelotas. Como descreves as suas passagens pelas equipes? O seu 2019 foi positivo na sua opinião? Por qual motivo o time de Goiás subiu e o do Rio Grande do Sul permaneceu na segunda divisão? Como foi conquistar o Campeonato Goiano?