Entrevista com Paulo Gianezini, goleiro do Criciúma

Entrevista com o goleiro Paulo, atualmente goleiro do Criciúma e teve passagens apenas por times na Região Sul do Brasil como Internacional, Lajeadense, Passo Fundo, Guarani (RS), Nova Prata, São Luiz, Novo Hamburgo e Criciúma

 

1- Infelizmente no futebol quem ganha destaque são atacantes o que te levou a ser goleiro? Possui uma inspiração ou ídolo?

R: Nos dias de hoje, vem mudando um pouco essa questão do destaque ir somente a quem faz gol, hoje o conjunto e equipe, potencializa as individualidades de cada jogador, e vemos goleiros, zagueiros e volantes também se destacando. Primeira inspiração foi o Danrlei, mas sempre segui o perfil do Marcelo Grohe e Alisson como atletas.

2- O que acha sobre essa filosofia mais ofensiva no qual o goleiro tem que “jogar com os pés”? Além de goleiro qual outra posição que você gostaria de jogar?

R: É muito importante quando inserido no modelo ofensivo o goleiro, a equipe ganha um jogador a mais, porém isso tem de haver muito treinamento. Se pudesse jogar um dia na linha, seria como camisa 9.

 

3- De todos os clubes que passou qual foi o que você mais se identificou com a estrutura e a torcida? Gostaria de jogar em qual(is) clube(s) do Brasil?

R: Não é puxação de saco, mas a torcida e estrutura que o Criciúma tem, é invejável. Não citaria clubes, mas tenho objetivo de jogar a série A do brasileiro ou alguma liga grande da Europa.

Foto: Paulo Gianezini atuando pelo Criciúma.

4- Veio da base do Internacional qual a sua relação com o clube sulista? O Internacional foi o clube de maior expressão que você passou acredita que lá foi onde teve maior dificuldade/pressão em relação à grandeza do time?

R: Clube fantástico, onde tenho até hoje amigos, tenho certeza que me preparou para todas as adversidades no mundo da bola, e consequentemente qualificou me para estar onde estou.

5- Quando passou pelo São Luiz enfrentou o seu clube de base e seu maior rival. Qual foi a experiência de jogar contra os maiores da região sul?

R: É uma sensação de querer mostrar primeiramente para mim, mesmo que tinha possibilidades de chegar num clube grande novamente, e foi o que aconteceu, após a partida contra o Grêmio, me transferi para o Criciúma. 

 

6- Todos os clubes que passou foram no sul. Sente vontade de jogar em outra região do Brasil? Queres futuramente jogar na Europa ou na Ásia?

R: Quero sempre evoluir, e se for necessário ir para algum novo cenário buscar essa evolução, estarei sempre pronto e aberto a possibilidades, tanto no Brasil, como na Europa ou Ásia, mas me sinto muito bem em Criciúma.

Laura Marcello

Aspirante a jornalista e comentarista esportiva. Botucatuense, 18 anos e apaixonada por futebol. Carpe Diem

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