
Visando manter as contas em dia e evitar novos problemas com a FIFA, o Cruzeiro corre contra o tempo para conseguir a novas receitas e liberar as que já tem, mas estão bloqueadas pela justiça. Esse é o caso de uma parcela de aproximadamente R$7 milhões depositada pelo Flamengo pela negociação de Arrascaeta.
Para desbloquear o dinheiro, os dirigentes do clube mineiro montaram uma estratégia que inclui o oferecimento da sede do clube como garantia de pagamento. João Paulo de Almeida Melo, advogado da raposa, explicou ao GE que essa entrada financeira é vital para equilibrar as contas do Cruzeiro, que ficaram ainda mais complicadas em virtude da pandemia.
“O juiz nos pediu seguro garantia, mas em razão de todo o histórico recente esse seguro garantia ainda não é possível para o Cruzeiro, até a gente conseguir dar maior certeza e credibilidade para o mercado de uma forma geral. Nós não conseguimos ainda o seguro garantia e estamos tentando liberar por meio de oferecimento de garantia de um bem imóvel. Tem problema isso? Não tem, porque o bem imóvel fica garantido, o valor do débito fica parcelado, esse bem imóvel fica sendo do Cruzeiro e a gente libera os recursos para fluxo de caixa.
Nós pedimos ao juiz federal que o Cruzeiro precisa (do valor bloqueado), porque, num momento de pandemia, estamos sem receitas diversas e, para uma ideia de continuidade da gestão do Cruzeiro, libere os recursos, porque está parcelado (as dívidas), e aí nós oferecemos garantia para tanto.” Explicou o advogado.
Arrascaeta foi vendido ao Flamengo em Janeiro de 2019, numa operação que pode render até R$90 milhões ao Cruzeiro caso sejam cumpridos objetivos e bônus contratuais.
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