O Cruzeiro se classificou para final do Campeonato Mineiro, porém corre o risco de não ter o técnico, Paulo Pezzolano, na beira do campo. O treinador será julgado por ofensas ao árbitro, na partida contra o Atlético-MG, na 1° fase. O comportamento do uruguaio e foi tema na entrevista coletiva após o jogo contra o Athletic.
Pezzolano admitiu que possui uma postura mais agressiva e agitada na área do banco de reservas. Admitiu que, por causa do sangue nas veias, gosta de falar, mas que não falta ao respeito.
“Quando finaliza o jogo, dou a mão ao árbitro, ao quarto árbitro. Sei que gosto de falar, mas nunca falto ao respeito. Quando vejo algo estranho, é normal (ficar bravo)”
O técnico já perdeu dois jogos do Cruzeiro por suspensão e diante do Athletic, ele voltou a tomar cartão amarelo, após críticas as decisões da arbitragem.
“De arbitragem… Obviamente eu não fico contente com muitas coisas que ocorrem no jogo. Eu fico bravo. Mas quero pensar sempre que são erros. Às vezes um fica duvidando disso. É o problema. Sou ativo ao lado do campo. Vamos fechar o campeonato, fazer uma semana boa de trabalho. E, Deus queira, que o Cruzeiro saia vencedor.”
No clássico contra o Atlético-MG, no dia 6 de março, Pezzolano estava suspenso, mas foi até a equipe de arbitragem, após o apito final, e chamou o árbitro de “ladrão”, segundo o que consta na súmula da partida.
Foto: Agência i7/Mineirão
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