O Cruzeiro foi acionado mais uma vez na instituição máxima do futebol, a FIFA. A dívida da vez é com Pyramids, do Egito, ex-time do meia Rodriguinho, que atuou na equipe na temporada de 2019. O valor é de 3 milhões de dólares (cerca de R$ 16 milhões). Nesta semana, a Raposa já foi punida pela entidade pelo não pagamento da dívida de Willian junto ao Zorya, da Ucrânia.
O valor total da contratação de Rodriguinho, atualmente no Bahia, foi de 7 milhões de dólares (R$ 40 milhões) , na ocasião, foi o maior valor investido em um jogador na história do Clube. Mas até o momento, 1 milhão de dólares foram pagos somente. Esse valor cobrado pelo clube do Egito é referente a parcelas não pagas até o momento. Em 2021, o time terá mais uma parcela a pagar, no valor de 3 milhões de dólares.
Além das duas punições, uma da perda de seis pontos por não pagamento do volante Denílson junto ao Al Wahda e da impossibilidade de registrar atletas (essa que a diretoria tenta reverter), o Cruzeiro vive a tensão da chegada de mais ordens de pagamento. As próximas ordens a chegar devem ser referentes à contratação do atacante Riascos e do meia De Arrascaeta. Outro processo que não deve tardar é envolvendo o treinador português Paulo Bento, que comandou o time em 2016.
Segundo o Globo Esporte, como garantia de pagamento da última parcela, a que vence no ano que vem, o Cruzeiro fez uma operação ilegal ao ceder direitos econômicos de atletas ao Pyramids. Os atletas que tiveram 20% dos direitos repassados foram o zagueiro Murilo, hoje no futebol russo, o atacante Raniel, atualmente no Santos, e Vinícius Popó, que segue na Raposa.
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.