A Série B de 2021 na teoria tem tudo para ser a mais disputada de todas as suas edições.
Isso porque, o número máximo de campeões brasileiros da Série A em uma única edição, foi de 4 times que correspondem às edições de 2005 e 2006.
Recheada de clássicos, dificuldades financeiras, corte de receitas e pelo menos boa parte do campeonato sem torcida nos estádios, as dificuldades só aumentam.
Além da briga entre os campeões da Série A (Cruzeiro, Vasco praticamente rebaixado, Guarani, Botafogo e Coritiba) times como o Remo, CSA, Avaí, Ponte Preta, Sampaio Corrêa trarão disputas acirradas
Diante das dificuldades citadas, o Cruzeiro pode ter um ano ainda mais complicado na Série B. Por isso, a margem de erro é 0.
O tempo é escasso, cada tropeço conta e cada falha tem de ser apontada.
O trabalho de Mazzuco agrada bastante a torcida até agora, com contratações pontuais em posições carentes do campo.
Porém, a teoria precisa ser comprovada na prática. Essas contratações devem ser “cirúrgicas”.
O ano de 2020 do Cruzeiro é exemplo de um time sem um objetivo central. Isso porque ao longo da temporada, a inconstância nos jogos e a mudança de treinadores atrapalharam muito na formação de um time que sabe o que quer.
Isso não é aceitável nessa temporada que se inicia. Portanto, a importância do Campeonato Mineiro é enorme, pois ao meu ver será o determinante para a construção de um time definido.
Diante dessa situação, o foco principal não é conseguir o título de Minas, mas sim buscar um time entrosado e fazer com que os jogadores evoluam e sejam constantes, para chegarem na Série B mais preparados.
Além disso, a folha salarial precisa diminuir. Quanto mais vendas conseguirmos e acordos fechados, melhor para o Cruzeiro e suas contas.
O time precisa entender que só a camisa não é necessária. Envolve planejamentos certeiros e contratações boas e dentro do limite financeiro. A gestão precisa ser impecável.
Como exemplos podemos citar a Chapecoense, o América-MG e o Cuiabá que foram clubes que souberam se organizar financeiramente e montaram times que foram em busca do objetivo definido.
Lembrando que a folha salarial da Chape em 2020 era praticamente três vezes menor que a do Cruzeiro.
O clube precisa da torcida mais do que nunca, mas nós também precisamos do clube. Em 2021 apoio não vai faltar, mas que nos sejam dadas respostas coerentes nos jogos e na gestão.
Exigimos uma gestão limpa, esclarecedora e que traga o Cruzeiro de volta ao topo. E jogadores comprometidos e 100% fechados a dar a vida nos jogos.
Apoio é o que não vai faltar. Então aqui fica o apelo de 9 milhões de torcedores que exigem uma gestão séria e que represente o Cruzeiro Esporte Clube dentro e fora de campo.
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