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Campeão mundial pelo Real Madrid é oferecido para comandar o Santos em 2023

Ainda sem definir o Executivo de Futebol, definido como prioridade nas contratações do Santos, a diretoria também vem observando alguns nomes para ser o treinador em 2023, e nesta semana, o nome oferecido para comandar o Santos na próxima temporada, é de Santiago Solari, ex-Real Madrid.

Com a saída do técnico Lisca, que ficou menos de dois meses no Santos, a diretoria tentou sem sucesso os argentinos Marcelo Bielsa e Sebastián Becacece para assumir o time. Quem esteve próximo de ser o novo treinador do Santos, foi o técnico Vanderlei Luxemburgo, que chegou a acertar detalhes da sua chegada com Andres Rueda, mas o Comitê de Gestão do Santos, vetou sua contratação, causando a indignação em boa parte da torcida.

Com as negativas, a diretoria santista definiu que tentaria primeiramente, um Executivo de Futebol, mas analisa o nome de Santiago Solari, que esteve no comando do Real Madri na temporada 2018/2019, quando promoveu a estreia do brasileiro Vinícius Júnior no time principal. Com a ideia de trazer um técnico estrangeiro, o nome é bem visto na Vila Belmiro, aguardando definir o Executivo de Futebol, para se fazer uma proposta ao treinador.

Santiago se destaca por ser um técnico que opta pelo futebol ofensivo, sempre trabalhando com jogadas agudas pelas pontas, sem perder a consistência no meio campo. O técnico também se caracteriza por cobrar muito a precisão dos fundamentos básicos, como passe e cruzamentos, o que deixa o time mais propositor das ações do jogo.

O argentino de 46 anos esteve nas categorias de base do Real Madrid desde 2013 e na temporada 2018/2019, onde em 28 jogos, venceu 18, empatou 2 e perdeu 8, com um aproveitamento de quase 71% dos pontos disputados, e conquistou o Mundial de Clubes da Fifa neste período. Depois de sair do Real Madrid, Santiago Solari treinou o América do México entre 2021 e o início de 2022, onde atuou em 52 jogos e alcançou 27 vitórias, 12 empates e 13 derrotas, que rendeu um aproveitamento de 60% dos pontos disputados.

(Foto: Reuters / Juan Medina)