
Com a ajuda do ex-presidente José Carlos Peres, o Santos conseguiu um laudo onde compra a falsificação da sua assinatura no documento que firmava o compromisso de pagar a comissão pela compra do meia Christian Cueva, a Rodrigo Ichikawa.
Na ocasião, Ichikawa cobrou do Santos US$ 490 mil, equivalente a R$ 2,3 milhões, sob a alegação de ter firmado o acordo com o ex-presidente José Carlos Peres. Na ocasião, o jogador foi comprado junto ao Krasnodar por US$ 7 milhões, cerca de R$ 26,7 milhões.
Segundo a análise caligráfica, a assinatura não é ex-presidente santista. “A grafia questionada lançada às fls. 10 dos autos não partiu do punho de José Carlos Peres, sendo, portanto, falsa. A assinatura motivo, supostamente produzida por José Carlos Peres Partiu de punho escritor diverso dos paradigmas (não há identidade de gênese entre ambos, tendo em vista a divergência de proporção, calibre, velocidade, pressão, valores angulares, valores curvilíneos, ataques, remates e demais elementos destacados no presente estudo.”
Em sua defesa, Peres alegou não ter assinado documento algum que firmasse o compromisso com Ichikawa. “Não assinei documento algum relacionado a qualquer comissão pela negociação, como comprovam inclusive todos os contratos assinados com o atleta, onde não se lê uma única menção a comissões devidas. Trata-se de falsificação ou golpe. Informo que tomarei as medidas que meus advogados me recomendarem e espero que V.Sa. faça o mesmo, pelo bem do clube.”
Com a reviravolta no caso, a diretoria santista espera que a justiça retire a obrigatoriedade do Santos pagar a comissão indevida a Rodrigo Ichikawa.
(Foto: Divulgação)
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