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A empresa A22, responsável por promover a nova competição, anunciou a diversos meios de comunicação do mundo o novo projeto de criação do torneio. Desta vez, não haveriam vagas fixas e todos os classificados fariam isso por mérito esportivo. A ideia da competição é substituir a UEFA Champions League e ser mais lucrativo para os clubes.
O projeto original da Superliga apresentava 20 clubes fixos (os 15 fundadores e mais cinco que se classificariam com base no rendimento da temporada anterior). Desta vez, no entanto, Bernd Reichart, CEO da A22, apresentou o novo projeto composto por 60 a 80 equipes, várias divisões diferentes, sem times permanentes e um mínimo de 14 jogos por temporada.
O projeto é apoiado pelos clubes fundadores, que trabalham para a “aquisição” de novos times. De acordo com o The Telgraph, por exemplo, Real Madrid, Barcelona e Juventus já teriam contatado mais de 50 clubes para o novo torneio.
Segundo esses fundadores, a nova competição apresenta uma “base sustentável para o futuro a longo prazo” em relação as finanças. Além disso, deixaria o futebol mais atraente aos torcedores, já que as grandes equipes se enfrentariam mais vezes.
A primeira proposta foi realizada em abril de 2021, quando 12 grandes clubes do continente resolveram lançar uma competição em oposição à Liga dos Campeões. No entanto, em apenas 48 horas metade dos fundadores anunciaram a desistência, após a enorme pressão, principalmente de seus torcedores.
Na ocasião, Manchester City, Manchester United, Liverpool, Arsenal, Tottenham e Chelsea pularam do barco. Com isso, o torneio foi suspenso e o projeto remodelado.
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