O Brusque foi julgado pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pelo caso de injúria racial sofrido por Celsinho, do Londrina. Tanto o clube quanto um dos conselheiros responderam por ato discriminatório contra o jogador da equipe paranaense.
Além da suspensão e da perda de três pontos na Série B, ambos foram multados pelo STJD. O Brusque também terá que arcar com uma multa de R$ 60 mil. Além disso, o conselheiro Júlio Antônio Petermann foi suspenso por 360 dias e multado em R$ 30 mil.
No dia 28 de agosto, o jogador afirmou ter sido chamado de macaco por um membro do staff do Brusque. Na súmula da partida, foi relatado pelo árbitro Fábio Augusto Santos que o jogador ouviu a frase “vai cortar esse cabelo, seu cachopa de abelha”, onde Petermann foi identificado como autor.
Após o ocorrido, o Londrina divulgou em suas redes sociais o vídeo onde é possível ouvir o grito de ”macaco”. Esta foi uma resposta dada ao clube catarinense, que anteriormente havia chamado Celsinho de ”oportunista”, ao denunciar o caso de racismo. Posteriormente, o clube voltou atrás e se desculpou.
Neste caso, o STJD concluiu que as provas apresentadas não garantem que a palavra ”macaco” tenha sido dita, mesmo com a perícia de um especialista.
O clube e o conselheiro foram enquadrados no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por “praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito.”
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