Marquinhos é um zagueiro brasileiro que vive na Europa desde os nove anos de idade, bem positivo e determinado nas suas ambições futebolísticas, ele conta um pouco da sua trajetória. Perguntado se pensa em voltar ao Brasil, ele respondeu que, por hora, isso está fora de cogitação:
“Comecei a jogar futebol em escolinhas, a partir dos cinco anos de idade, no Brasil. Foi aí que começou a minha paixão pelo futebol. Fui para Portugal com nove anos, e por lá me federei e iniciei a busca pelo sonho. No momento, a minha vida é toda feita aqui na Europa, estou bem instalado, tenho mais anos vivendo aqui do que no Brasil, e por isso não penso em retornar ao Brasil por agora, mas sinto muita falta da família que está toda lá.“ – disse
Da mesma forma que a base é importante para a formação, ela, muitas vezes, traz dificuldades. Para Marquinhos não foi diferente, oscilações aconteceram e ele teve que passar por cima delas:
“É sempre uma fase um pouco mais complicada.. de muitas incertezas.. de muitos aprendizados.. uma fase de cair e levantar.. que me ajudou muito no meu crescimento como homem e jogador. ”
Confira outras partes da entrevista:
Qual jogador te inspirou a jogar futebol? Qual seu ídolo atualmente?
Mesmo sendo defensor, sempre gostei muito de jogadores mais técnicos e de ataque. Jogadores como Neymar, Messi, Ronaldinho etc., isso porque não me considero um jogador limitado a defender. Além disso, esses jogadores sempre me inspiraram pela alegria e ousadia que sempre tiveram no seu estilo de jogo. Entretanto, admiro também jogadores da minha posição como Sergio Ramos, Marquinhos e Van Dijk, por serem defensores que também têm qualidade com a bola no pé.
Quais as expectativas no UD Barbadás?
“A Covid-19 tem atrapalhado um pouco as coisas de fluírem, mas a minha expectativa é grande em relação a UD Barbadás, é um clube com um grande projeto, que oferece todas as condições e estrutura para que possamos realizar um grande campeonato.
Como zagueiro, quais qualidades você considera a mais marcante do seu jogo? Onde você é mais dominante?
Como já disse anteriormente, não me considero um zagueiro que se limita a defender. Sou um zagueiro com muita qualidade com a bola no pé e tenho boas tomadas de decisão. Acho que posso ser importante também na saída de bola, iniciando a construção do jogo.
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