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Entrevista com Conrado, lateral do Figueirense

O entrevistado da vez é o lateral-esquerdo do Figueirense, Conrado. Ele nasceu no interior, na cidade de Ajuricaba, do Rio Grande do Sul e começou sua carreira na base do Grêmio.

Conrado tem apenas 22 anos e já passou por três clubes profissionalmente. Além do Grêmio, jogou pelo Oeste mais de 40 jogos e agora está em Santa Catarina, jogando pelo Figueirense.

A situação de seu atual clube não é muito boa. O time de Florianópolis está na zona de rebaixamento da Série B com apenas 31 pontos em 30 jogos. No entanto, após a chegada de Conrado, a equipe reagiu no campeonato, deixou a lanterna e hoje está na 17ª posição com dois pontos a menos que o Vitória-BA.

 

Confira agora a entrevista com o lateral.

 
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Conrado pelo seu novo Clube (Reprodução/OCP News).
 

1- Conrado, você nasceu no Rio Grande do Sul, na cidade de Ajuricaba. Conte um pouco sobre esses primeiros momentos, quando você decidiu que queria ser jogador profissional e a trajetória na base do Grêmio.

R: Nasci no interior, onde você disse. Lá acaba que não tem muitas oportunidades, mas desde os 6 anos já frequentava escolinha e aos 9 anos participei da Copa Saudades de SC, onde me destaquei e surgiu interesse de grandes clubes, foi onde escolhi o Grêmio.

 

2- Você começou em um time que valoriza muito a base. Especialmente após a chegada de Renato Portaluppi, o tricolor gaúcho deu grande importância aos jogadores que vêm dali. Como você observa isso em um cenário de tantos clubes endividados no Brasil?

R: O Grêmio valoriza muito a base, fiquei 10 anos, o que é muito tempo até receber a oportunidade do Renato de estreitar no profissional em 2017. Esse ciclo da base ao profissional é complicado, mas o clube que consegue dar oportunidade e trabalhar isso tem muito a ganhar.

 

3- No Grêmio, você não teve muitas chances de atuar no time profissional e foi para o interior de São Paulo, jogar no Oeste. Como foi essa mudança de cidade e a adaptação ao novo clube?

R: Ir para o Oeste foi um desafio grande, foi um bom ano, onde consegui um acesso e também disputar a Série B, que é muito competitiva.

 

4- O Oeste foi a equipe que você mais jogou até o momento na carreira, pouco mais de 40 jogos. Qual sua avaliação sobre sua passagem pelo time de Barueri, o quanto você enxerga que evoluiu?

R: Acredito que ganhei experiência e foi uma boa passagem com bastantes jogos e também um acesso. E isso deixa sua marca no clube.