Entrevista com o atacante Eto’o, do Igrejinha

Francis da Costa Felizardo, conhecido como Eto’o, é um atacante de 27 anos, nascido no dia 18 de fevereiro de 1993.

O atleta iniciou sua carreira aos 25 anos, não tendo passagens pelas categorias de base. Eto’o acumula passagens pelo Bagé, São Borja (onde conquistou a 3ª Divisão do Campeonato Gaúcho, em 2018), Inter de Lages e atualmente veste a camisa do Igrejinha. Seus números na carreira são de 40 jogos e 8 gols

 

1- Ser jogador profissional sempre foi um sonho para você? O que mais te inspirou?

R: Sempre foi meu sonho, desde pequeno eu sempre quis ser jogador profissional, sempre me imaginei dentro de um grupo fazendo o que eu mais amo. O que mais me inspirou foi o apoio da minha família, da minha mãe, sempre me falou para fazer o que eu gosto e até hoje eu estou na luta para realizar mais sonhos.

 

2- Sem ter feito categorias de base, você pensa que isso te atrapalhou em seu desenvolvimento no futebol? Quais o pontos que você sentiu ter evoluído mais? O que você pensa que ainda pode melhorar?

R: Acho que não me atrapalhou. O Exército foi muito bom de eu ter servido, não joguei futebol profissional antes de servir porque na minha cidade não tive oportunidade. Eu servi e acabei gostando, fiquei todo esse tempo, cinco anos.

R: A gente sempre quer melhorar em algumas coisas, nunca ta bom, nunca podemos pensar que está bom, que estamos bem. Posso melhorar a finalização, que é o que eu mais procuro fazer, o passe também, mais força. Tudo que eu busco nas minhas características eu penso em melhorar mais ainda.

 

3- Você teve passagens pelo Bagé, São Borja, Inter de Lages e Igrejinha. Qual a importância de cada clube na sua carreira? Em qual desses você acha que teve a melhor passagem?

R: No Bagé, todos os anos o pessoal aqui de Livramento, minha cidade, vai jogar um amistoso contra os profissionais do clube e nesse jogo o pessoal (do Bagé) gostou do jeito que eu jogo e foi assim que eu me empreguei. No outro dia já me apresentei, foi onde eu aprendei bastante coisa. Inter de Lajes também, mas tive a infelicidade de me machucar e acabei jogando um jogo só. No Igrejinha estou muito bem lá, é um clube sensacional. Fizemos uma boa pré-temporada e tem muita coisa pra acontecer, muitas vitórias para conquistar. Tive minha melhor passagem no São Borja, onde fiquei um ano e meio, conquistei o título da terceira e foi onde mais tive oportunidade para jogar.

   
Foto: Micheli Almeida.
 

4- Pelo São Borja, você conquistou a terceira divisão do Campeonato Gaúcho. Quais taças você gostaria de ganhar em sua carreira?

R: Se for possível, todas. A gente sempre tem que pensar alto, pensar em coisas boas, nas melhores. Sempre com o ‘pezinho’ no chão, começando por baixo, foi assim que eu aprendi. Aos poucos a gente vai conquistando as vitórias.

 

5- Com 2 gols em 2 jogos pelo Igrejinha, você pensa que quando tivermos o retorno do futebol, será fundamental manter os bons números iniciais? Como se sente no clube atual?