Valmir Aparecido Franci de Campos Júnior nascido no dia 16 de abril de 1990 na cidade de Capivari-SP. Fostes revelado no Votoraty-SP e tens passagens por Botafogo-SP e São Bento. Conhecido e reconhecido pela velocidade e bom arremate de longe
Um esporte além do futebol? R: Basquete.
Música nacional ou internacional? R: Nacional.
Um local para viajar? R: Londres.
Um momento marcante? R: Primeiro jogo da final da Série D.
Maior orgulho? R: Meus filhos.
Maior arrependimento? R: Nenhum.
Um filme? R: Covil de ladrões.
Uma música? R: Umababarauma – Jorge Ben Jor.
Comida favorita? R: Arroz, feijão e bife acebolado.
Doce ou salgado? R: Doce.
1- Fostes revelado no Votoraty-SP, além de passar por Monte Azul, Tupi e Jaboticabal. Como analisas o início de carreira? Quais ensinamentos daquela época você faz hoje? Como analisas a estrutura e a torcida de cada uma dessas equipes? Acreditas que algum desses times possa voltar ao cenário nacional algum dia?
R: Foi ótimo. Carrego o aprendizado dos grandes treinadores que tive e companheiros experientes. Acredito que o futebol brasileiro precisa dar mais apoio aos time de interior, pois deixam a desejar pela falta de apoio de quem comanda o esporte. Sem duvidas qualquer uma dessa equipe, desde que o que eu falei acima seja feito.
2- Tens passagens por Botafogo-SP, Joinville e Boa Esporte. Quais as principais diferenças e semelhanças entre as equipes. O Botafogo de Ribeirão Preto vai subir? Por qual motivo o clube é tão estruturado? O Boa Esporte permanece na Série C? O fato de sair das suas cidades fragiliza a equipe em detrimento do restante? Por qual motivo o Joinville não consegue chegar longe em competições nacionais? O fato de ter atuado em algumas oportunidades no Pantera te deixa mais próximo a equipe de Ribeirão? Como é a rivalidade com o Comercial?
R: Estrutura, todas são boas dentro da realidade que o Brasil se encontra e proporcionam aos clubes. Dentro do ano que joguei nessas equipes, a grande diferença do Joinville para as outras era o pessoal que administrava é a torcida. O Boa Esporte, acredito que fique pouco atrás, pelo fato de ter mudado de cidade. O Botafogo tem grandes chances de conseguir o acesso, vem a anos se estruturando para isso. Não tenho acompanhado tanto a situação do Boa Esporte, porém espero que tenha um bom desempenho e consiga os objetivos traçados. Acredito que as mudanças de comando no Joinville fizeram com que o time caísse tanto nas competições nacionais. Sem duvidas, o Botafogo foi o time que de fato me projetou ao cenário do futebol, tive grandes êxitos. Enorme, assim como outros grandes clássicos. Tive a oportunidade de jogar, fico feliz em ter jogado um clássico desses e claro ter vencido e também ter feito gol, uma sensação única.
3- Passou por Capivariano-SP, Grêmio Novorizontino e São Bento. O que falta para algumas equipes do interior paulista chegar mais longe em termos nacionais? Como avalia sua passagem pelo Bentão de Sorocaba e o atual momento da equipe? Tens vontade de retornar algum dia? O que poderia dizer de positivo sobre Capivariano e Grêmio Novorizontino?
R: Como falei, acredito que a falta de patrocinadores dificultam em muito, todo time tem que ter uma estrutura boa e condições ótima de trabalho para que o atleta possa desenvolver um bom futebol. Foi muito bom, clube no qual já admirava desde pequeno, por ser próximo a cidade aonde tenho resistência fixa. Estou acompanhando o Bentão, espero que se recuperem o mais rápido possível, pois é um grande clube e merece estar no topo sempre. Muitas coisas, profissionalismo ao extremo além de poder enxergar o futebol de outra maneira mais complexa. Quem sabe um dia, não sei o amanhã, mas se tivesse a oportunidade voltaria sim. Tenho muito respeito ao Capivariano. Cidade de onde sou natural, muito difícil um time do interior chegar ao um nível do qual chegou na época. O Grêmio Novorizontino, é um clube que certamente alcançará um nível alto nas competições nacionais ainda, time extremamente estruturado e bem comandado pelos gestores.
4- Atualmente está no Albirex Niigata. Como está o desenvolvimento da equipe durante a temporada? Você já se adaptou ao estilo de jogo japonês? O que poderia dizer sobre as manifestações da torcida e dos atletas sobre o falecimento de Thalles? Tem seis brasileiros na equipe (sendo os únicos estrangeiros), como é a relação entre vocês e os japoneses? O que poderia dizer de semelhante entre o futebol japonês e o brasileiro?
R: Tivemos um início meio complicado, porém estamos buscando nos recuperar na competição. Já estou totalmente adaptado ao estilo de jogo, a torcida sem dúvida é muito apaixonada ao time e todos os jogadores que defendem ou defenderam as cores do Albirex, todos sentiram muito a perda dele. Tirando a grande concorrência do limite de estrangeiros é muito boa nos damos muitíssimo bem, sendo aceitos. Nada de semelhante, completamente diferente.
5- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.com?
R: Parabéns ao grande trabalho de todos, sem duvidas admiro muito a dedicação e empenho de todos.
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