Bruno Brígido de Oliveira nasceu no dia 9 de março de 1991 na cidade de Criciúma-SC. Passou pela equipe do Guarani e Coritiba (onde foi revelado), atualmente está no Feirense (Portugal). Conhecido e reconhecido pelas defesas arrojadas e saída de bola
1- Como você avalia o começo de sua carreira e o desenrolar dela até chegar aqui?
R: A avaliação da minha carreira é a seguinte até o momento. Estou satisfeito do que conquistei, do que passei e por tudo que aconteceu na minha vida a partir do momento que me tornei profissional, então conquistei títulos, vivi momentos não tão bons (como faz parte do futebol). Contudo faço uma análise positiva, consegui boa parte dos meus objetivos e estou vivendo um dos principais (que é jogar na Europa), sempre almejando muito mais.
2- Em sua chegada ao Feirense você pode participar de ações sociais, como foi essa experiência pra você? O que espera da nova temporada na Liga Portuguesa? Quais objetivos você almeja?
R: Eu sempre fui uma pessoa disposta a ajudar na questão de ações sociais. Eu me considero alguém com um coração bom, seja aqui ou em outro lugar, essa nova temporada espero que possa ter uma sequência e que o time possa ir bem, sendo o principal objetivo jogar a temporada inteira (como todos sabem passei por um tempo difícil).
3- Como foi o período que você teve de ficar afastado do futebol pra se tratar de pneumonia?
R: É nesse período afastado devido a pneumonia foi complicado. Se não fosse a minha noiva aqui seria uma situação ainda mais difícil, então fui abençoado com a presença dela, que no momento tão delicado da minha carreira, todavia saí mais forte para enfrentar os desafios e isso ficou para trás, ali trago como experiência e aprendizados para que tenha força sempre que precisar.
4- Como o elenco do Guarani reagiu a morte do goleiro Wallace? Isso atrapalhou de alguma forma o elenco na competição?
R: É o óbito do Wallace foi chocante para nós. Até porque no dia anterior estávamos no jogo, ganhamos e ao meio do dia seguinte recebemos a notícia, não foi fácil, mas não atrapalhou o elenco a altura. Claro que alguns ficam tristes, mas transformamos essa fatalidade em combustível. A nossa meta era ganhar o título e o acesso para prestar homenagem a família do Wallace, isso acabou se tornando um combustível e eu senti muito de ter sentido uma proximidade com ele, pois os goleiros vivem juntos. Vivendo diariamente, porém essas coisas que acontecem não temos poder sobre elas e somente podemos crer que Deus tem um amanhã melhor para nós.
5- Conte para os seus seguidores e leitores do site o porque você usa a camisa 30?
R: A camisa número 30 é especial, por causa do nosso aniversário de namoro, meu e da Lu, foi um número que me veio à mente quando tive a oportunidade de escolher. Então o número estava vago e pude assim homenagear a gente.
6- Você ainda almeja algum dia chegar a Seleção Brasileira? Tem algo que goste de fazer nas folgas? Algum hobby?
R: Eu faço que faz parte dos jogadores brasileiros, almejar objetivos na carreira. Sabemos como é o mundo do futebol, tenho 28 anos e já passei por algumas situações, também pessoas que compartilham suas experiências. Mas eu sei que um dia pode acontecer, chegar na seleção, se acontecer farei isso pelos meus méritos e dedicação na carreira. Quando estou de folga eu procuro aproveitar bastante com a minha noiva, viajando para vários lugares, agora que na Europa permite conhecer lugares distintos rapidamente. Nosso hobby ultimamente é esse, além de um jogo (escape room) que ficamos trancado na sala e tudo que você precisa para sair está dentro da sala (vamos descobrindo aos poucos com dicas) e isso é muito difundido na Europa.
7- O que você está achando de morar em Santa Maria de Feira? Teve alguma dificuldade de adaptação ou alguma curiosidade que queira nos contar?
R: Morar em Portugal, precisamente em Santa Maria da Feira, está sendo bom, hoje me sinto adaptado. Dificuldade de estar longe de casa, apesar que nessa carreira, geralmente estamos longe de casa, dos nosso familiares. Porém o fato de estar duas ou três horas de casa é estranho, mas agora me sinto bem e consegui superar, pronto para seguir. Sobre alguma curiosidade que eu lembre não, sempre tem algo engraçado, mas agora não me vem à mente algo que tenha me marcado tanto.
8- Como foi o momento do pedido de casamento perante sua esposa? Como foi todo o planejamento para chegar neste momento?
R: É, o nosso pedido de casamento foi um pouco diferente, sempre tivemos essa vontade de saltar de paraquedas. Juntando nosso relacionamento bem longínquo, foi legal e interessante aproveitando a estrutura da modalidade, com o pedido ficando registrado e levar para nossas vidas. Foi mais difícil pedir a mão ao meu sogro do que saltar de paraquedas.
9- Deixe um recado para os leitores e colunistas do MF?
R: Alô aos colunistas e leitores do site Mercado do Futebol. É sempre um prazer falar um pouco sobre mim, as pessoas que falam sobre o esporte sempre tive muito respeito. Quando for necessário estou a disposição, um abraço do Bruno, Deus abençoe.
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