Entrevista com o lateral-esquerdo Júnior Tavares, do Portimonense de Portugal
Carlos Eugenio Júnior Tavares dos Santos nasceu no dia 7 de agosto de 1996 em Porto Alegre-RS. Fostes revelado pelo Grêmio FBPA e tem passagens por São Paulo e Sampdoria. Atualmente estais no Portimonense (Portugal). Conhecido e reconhecido pela versatilidade e aplicação ofensiva
• Gosta de alguns esportes além do futebol? Quais? R: Basquete.
• Um hobby: R: Tocar Pagode.
• Filme favorito: R: Nenhum Sonho é Grande Demais.
• Uma música favorita: R: Notorius Big Big Poppa.
• Melhor jogo da carreira: R: Benfica x Portimonense.
• Uma qualidade sua: R: Verdadeiro.
• Um defeito seu: R: Impaciente.
• Possui algum arrependimento? R: Nenhum arrependimento.
• Uma inspiração? R: Minha vó.
• Um lugar que deseja conhecer: R: Casa Branca.

1- Tens sua base em clubes como Internacional, Sporting Sul e Grêmio. Primeiramente quais as principais diferenças e semelhanças entre as equipes em termos de tratamento de jovens atletas? Por quais motivos você pediu dispensa do colorado gaúcho? No tricolor do Rio Grande do Sul passou quatro anos chegando a ter treinamentos com Vanderlei Luxemburgo, Renato Gaúcho e Luiz Felipe Scolari, o que poderia dizer que aprendeu de cada treinador e que utiliza atualmente? Em 2011, chegou a atuar na Seleção Brasileira sub-15, como definiria essa participação na base do Canarinho? Ainda é um sonho atuar na principal?
R: O Luxemburgo era um cara que sempre me chamava para treinar no time de cima. Era um cara que conversava comigo bastante. Tive também algumas oportunidades de trabalhar com o Renato, mas o Felipão foi o cara me lançou para o profissional. Acreditava muito no meu potencial, conversava bastante comigo. Via ele não somente como treinador, mas como um amigo também. Tinha uma abertura muito grande com ele e sempre me deixava bem tranquilo antes dos jogos. Me ajudou bastante na renovação com o Grêmio. Foi um treinador muito importante para mim. Todo jogador sonha em defender a Seleção e isso comigo não é diferente. Tenho trabalhado para isso e irei buscar esse sonho de jogar na Seleção Principal.
2- Pelo profissional tens passagens por Joinville e São Paulo. Como descreveria sua ida ao JEC que estava na segunda divisão na época? Saberias me dizer a motivação do declínio do clube catarinense que hoje tem situação financeira difícil? No tricolor paulista, você atuou em mais de 70 partidas, como foi fazer parte durante alguns anos de um dos grandes do futebol nacional? Terias interesse em retornar depois de consolidar sua carreira na Europa? Seu pai atuou na base do Grêmio e sua mãe foi jogadora de futebol, poderia nos contar um pouco do incentivo deles na sua formação esportiva?
R: Foi uma experiência muito boa, no JEC. Joguei poucos jogos, mas foi num processo de amadurecimento meu, então foi válida a experiência. Não saberia te informar sobre a outra situação, mas torço pro clube voltar aos bons tempos. Já no São Paulo acredito que não faltaram oportunidades. Fui o atleta que mais joguei com o Rogério Ceni, tive uma sequência de jogos muito grande. Foi uma boa experiência no clube, no qual tenho contrato até 2023. Acredito que meu futuro ainda seja na Europa, pelo menos por mais um tempo, mas não descarto nenhuma proposta de retornar ao Brasil. Entretanto, meu foco agora seja na recuperação da equipe no Campeonato Português.

