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Entrevista com o meia Enercino, da Juazeirense-BA

Enercino Moreira Bezerra nasceu no dia 16 de março de 1987 na cidade de Cacimba de Areia-PB. Atuou no Uniclinic-CE, Inter de Lages-SC e Nacional de Patos-PB. Atualmente está na Juazeirense-BA. És conhecido e reconhecido pela alegria em campo e decisão na hora do passe

 

1- Tens um vínculo muito forte com o futebol de seu estado, a Paraíba, principalmente a cidade de Patos, onde iniciou sua trajetória (tanto no Esporte, como no Nacional). Poderia nos dizer como foi essa parte de chegar a ser campeão em três oportunidades da segunda divisão do Paraibano? Alguma vez pensou em desistir de sua carreira? Muitos ficaram surpresos com sua volta ao Nacional no ano passado, o que te motivou a fazer isto?

R: Ser campeão sempre é bom e diante dos seus familiares é um gostinho especial, já pensei sim em desistir do futebol. Patos é minha segunda cidade e o Nacional não merecia estar na segunda divisão fiquei muito feliz em ter ajudado a colocar ele na primeira e ter sido campeão.

 

2- Além disso atuou no Cruzeiro, Santa Cruz, Auto Esporte, Sabugy e CSP. Podes analisar que a Paraíba sempre será sua casa e você pretende algum retornar e tentar alavancar o futebol dos clubes menores no estado? Desses cinco times qual foi a sua melhor passagem? Existiu algum problema de pagamento de salários nessas equipes?

R: No momento não pretendo retornar, tive melhor passagem no CSP. Sobre problema de pagamento aconteceu no Auto Esporte e Sabugy.

Imagem: Inter de Lages-SC.

 

3- Em outros estados vestiu as camisas do Sergipe, Serra Talhada, Timbaúba-PE e Uniclinic-CE. Foi no Uniclinic que conseguiu crescer na sua carreira? Fale do vice-campeonato cearense em 2016, sendo o maior destaque do time? Comente sobre a estrutura e torcida do clube sergipano e pernambucano?

R: O Uniclinic me ajudou muito na minha carreira sou muito grato a ele. Fizemos um ótimo campeonato sendo vice-campeão e pude me destacar sempre com ajuda dos outros jogadores, comissão técnica e diretoria. Sergipe não cheguei a atuar muito porque naquele tempo eu não era muito de jogar longe de casa, até doente fiquei lá e acabei vindo embora. Em Pernambuco já fui mais feliz, os dois clubes tem uma torcida linda.

 

4- Nos últimos anos atuou no Sampaio Corrêa e no Inter de Lages-SC. O fato de chegar em uma equipe desestruturada e quase rebaixada (naquela época) dificultou sua adaptação no Maranhão? Como foi chegar em Santa Catarina e fazer um bom papel com a camisa do Leão Baio? A torcida pede seu retorno ao clube?