Wallacer de Andrade Medeiros nasceu na cidade de Macaé (RJ) no dia 03 de Junho de 1986. Atualmente com 32 anos, já passou por diversos clubes e muitas histórias. Confira
1- Nascido na cidade de Macaé (RJ) no dia 03 de junho de 1986. Iniciou sua trajetória no clube de sua cidade natal, o Macaé. Qual foi sua experiência aos 23 anos na equipe carioca?
R: “Na verdade comecei a carreira no Independente, outro time da cidade, onde fui vice campeão da terceira divisão carioca e revelação da competição com 17 anos. Depois de se destacar fui para o Macaé, onde consegui o acesso a Série A do Carioca em 2007, mas meu auge na equipe foi em 2009, quando fiz 8 gols no estadual e ajudei a equipe a fazer a quinta ou sexta melhor campanha da competição. Tive sondagens de grandes clubes, inclusive do Fluminense, através do técnico Carlos Alberto Parreira, mas algumas coisas internas impediram a realização de jogar por um clube grande! Neste mesmo ano, continuei no Macaé e conquistei mais um acesso, dessa vez para a Série C do Brasileirão, fazendo o gol da classificação através de uma cobrança de falta contra o Tupi, lá no estádio Godofredo Cruz”.
2- Começou no Macaé em meados de 2009, onde permaneceu no futebol carioca até 2011, sendo em 2012 transferido ao Bragantino, sem muitas oportunidades de jogar. Conte sobre esse período na sua carreira e a dificuldade de ter atuado tão pouco pela equipe paulista?
R: “Fui para o Bragantino no final do Brasileirão da Série B, o clube estava em crise e na zona do rebaixamento, tive poucas oportunidades mas conseguimos salvar a equipe do rebaixamento. Toda comissão técnica do clube foi mudada para o Paulistão de 2013, com isso, não vinha tendo chance nem nos amistosos e aí recebi o convite e fui jogar no Caxias, time do Rio Grande do Sul”.
3- Em 2016, antes de se transferir para o Juventude, atuou pelo Operário Ferroviário, jogando com 2 estrangeiros no clube, o uruguaio Juan Sosa e o Sérvio Marko Perovic. Qual a importância desses jogadores no elenco?
R: “Eram jogadores com experiência , um com experiência internacional e que ajudou bastante a gente dentro de campo. Apesar de ser por pouco tempo pude aprender muito com eles não só dentro de campo, porém fora também, coisas que vou levar pra vida toda”.
4- Naquela campanha histórica pelo Juventude na Copa do Brasil de 2016. Onde você juntamente com sua equipe conseguiram chegar às quartas-de-final, vocês esperavam chegar tão longe? E qual a sensação de conseguir tal feito?
R:”Todo jogador sonha em conquistar grandes feitos, estávamos bem preparados e fomos ganhando confiança durante a competição, por pouco não chegamos a semifinal, mas mesmo sendo eliminado nos pênaltis em casa para o Atlético Mineiro, saímos de campo aplaudidos pela nossa torcida”.
5- Depois de duas temporadas boas com a camisa do Juventude, foi contratado pelo Criciúma no início de 2018, porém foi pouco aproveitado ao longo da temporada pelo time catarinense, com somente 15 partidas. Você esperava ter mais oportunidades no Criciúma?
R: “Esperava sim, até fiz algumas boas partidas, mas com a sucessiva troca de treinadores, acabei reencontrando com o mesmo que me fez sair do Bragantino”.
6- No fim de 2018, foi contratado para defender a equipe do Remo. Por quais motivos não deu sequência com a camisa azulina? O que poderia dizer de positivo em sua passagem? Quais são as suas expectativas agora no futebol indonésio? Como espera a evolução do campeonato com tantos brasileiros no momento?
R: “O Remo é um grande clube, tem uma torcida diferenciada, mas o sonho de jogar fora do país pesou na decisão! Fiquei pouco mais de um mês no clube, joguei duas partidas oficiais (2 vitórias), foi um ótima convivência, além de ter conhecido um pouco do futebol do Norte e da cultura paraense. As expectativas na Indonésia são as melhores, estou em um bom time, a adaptação ao país, clube e clima está sendo ótima, tenho certeza que faremos uma ótima campanha este ano, o campeonato (Liga 1) está muito forte e reconhecida, isso tem atraído jogadores de alto nível, botando o país a cada ano em um patamar maior no cenário mundial do futebol”.
Por: Gustavo Ferreira Machado
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.