Juan Sebastian Campos Sosa é natural do Uruguai e se mudou jovem para o Rio de Janeiro. Revelado no Nova Iguaçu, Sosa fez carreira no Brasil e conseguiu a dupla nacionalidade. Com passagem por várias equipes do futebol brasileiro, atualmente está sem clube
1- O seu início de carreira foi bem diferente dos demais uruguaios tendo a primeira oportunidade como profissional no Nova Iguaçu, do Rio de Janeiro. O que levou a você vim para o Brasil começar a sua trajetória no futebol?
R: Eu não tive muita escolha, meus pais vieram para o Brasil. Cheguei aqui com 2 anos e comecei minha história no futebol na escolinha Projeto do Futuro-RJ, onde me deram uma oportunidade de começar no meu primeiro clube que foi o Nova Iguaçu.
2- O futebol brasileiro é marcado por suas torcidas dos mais diferentes tipos. Você já atuou por 14 times no total, passando pelos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Qual torcida mais lhe encantou?
R: Passei também por Goiás, Pará e Rio Grande do Sul. Como você falou na pergunta, são torcidas dos mais diferentes tipos e todas foram muito importante nas minhas passagens. Mas duas delas me encantaram muito, a do Operário-PR e a do Remo-PA.
3- Grandes zagueiros uruguaios marcaram o futebol brasileiro, desde Diego Lugano no São Paulo até Hugo De León no Grêmio. Quando jovem, você tinha algum jogador que se inspirava?
R: Gostava muito de ver o Lugano jogar, mas minha inspiração sempre foi em Deus. Ele sim podia me levar em lugares que eu não imaginaria.
4- O Operário foi sua última equipe. Por lá foram 136 partidas e 4 títulos conquistados, apesar de ter passado por vários clubes, esse foi o time que mais teve identificação?
R: Sem dúvidas, o Operário foi o clube onde mais fui vitorioso. Tive muita identificação e fui reconhecido pelas conquistas. É isso que marca uma trajetória. Nossos feitos.
5- Entre todas as suas passagens, você teve excelentes treinadores. No Operário, por exemplo, Gerson Gusmão esteve em 3 dos 4 títulos que você ganhou. Houve algum treinador que mais marcou na sua carreira?
R: Tive grandes treinadores no meu caminho, tive sorte, eram pessoas que me ajudaram e melhorei individualmente. Além do Gerson Gusmão, teve outros como: Itamar Schulle e Edson Souza. Foram grandes treinadores que tive a sorte e privilégio de trabalhar.
6- Em 2020 você participou de 24 partidas pelo Operário. Com quase todas as competições chegando ao final, a sua intenção atual é seguir carreira ainda no Brasil ou pretende voltar ao Uruguai?
R: Não pretendo voltar ao Uruguai, vou esperar uma nova oportunidade aqui no Brasil. Essa é a minha vontade!
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