Marcos Adriano Silveira Costa nasceu no dia 27 de dezembro de 1999 na cidade de Belo Horizonte. Fostes revelado na base do Tenente Valdez, profissionalmente atuou por Ericeirense e Corval. Atualmente está no Barbadás, da Espanha. Conhecido e reconhecido pela sua dualidade de posições no campo e também por ter bom toque de bola
1- Queria que primeiramente se apresentasse aos seguidores do MF e depois contasse um pouco de como é a estrutura dos clubes portugueses na base, além de suas passagens por Tenente Valdez, UDR Santa Maria e Loures.
R: Eu sou Marcos, conhecido como Marquinhos, sou defensa-central e médio-defensivo, tenho 20 anos e atualmente atuo no Barbadás, da Espanha. É a primeira vez que estou saindo do meu país, Portugal e a base da localidade é muito boa com a revelação de atletas com João Félix, sendo bem valorizado. Foi a partir dos iniciados, Tenente Valdez e Santa Maria são próximos, lugares onde evolui com os treinadores, no segundo ganhei título e subi de divisão. No último já tive outra estrutura, disputei jogos com times mais relevantes.
2- Você é de Belo Horizonte, mas é naturalizado português, quando que e por qual motivo deixou o país para ir a Portugal? Existe alguma diferença latente entre o profissional e a base na Europa em termos de responsabilidade? Comente sobre seu desempenho no Ericeirense e no Corval? És zagueiro, mas também pode atuar como volante. Para ti é importante ter esse trunfo para ser titular nos elencos onde atua?
R: Com o tempo, eles não apostam em jogadores da base, sempre buscam atletas mais experientes, isso é a maior dificuldade de um nome mais jovem, assim temos que possuir paciência. A minha formação em si foi de zagueiro, é um local no campo, onde me sinto confortável, não sou aquele defensor de chutão, sou daqueles que procuram tocar a bola começando a jogada atrás. Até por isso jogo também como volante, gosto de jogar no meio por ter maior oportunidade de ter chance de ter a bola no pé.
3- Atualmente está no UD Barbadás, da Espanha. Poderia nos explicar um pouco do sistema de divisão regional implementado no país? Qual a expectativa para o decorrer da temporada e quando retorna aos jogos, já tem definição? Tem no seu time jogadores como Weslei Silva e Matheus Brazil, em que ajuda ter companheiros do mesmo país? No Brasil, não chegou a atuar, teria algum time em que você teria desejo de atuar no futuro? Seria uma de suas metas?
R: A cidade é muito boa, estrutura interessante, eles oferecem tudo organizado aos atletas. A divisão é em dois grupos, duas voltas, sendo que os três primeiros de cada chave passa para a fase de ascensão, quem ficou em primeiro com cinco pontos, o segundo com três e assim vai. A situação está indefinida, até mesmo no modelo que pode mudar, dependendo do tempo que ficar tudo parado por causa do coronavírus. É aquela coisa, você se sente em casa, mas não podemos se apegar, procurando algo de casa, pois precisamos nos adaptar, todavia é importante sua presença principalmente pela língua. É um sonho de quem não atuar no Brasil, jogar no país, pois é algo vívido mais intensamente nessa região, não existindo torcida melhor que a brasileira. Desde pequeno, com meu pai, primos acompanhava o Atlético Mineiro com uma torcida que joga pelo time, então seria um sonho.
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.