Entrevista com o zagueiro Ruan Renato

 

 

1- Um esporte além do futebol?  R: Basquete.

2- Música nacional ou internacional?  R: Música Internacional.

3- Um local para viajar?  R: Europa

4- Um momento marcante?  R: Acesso para a Série B com o Juventude.

5- Maior orgulho?  R: Minha família.

6- Maior arrependimento?  R: Sem arrependimento.

7- Um filme?  R: Django Livre.

8- Uma música?  R: God’s Plan (Drake).

9- Comida favorita?  R: Feijoada.

10- Doce ou salgado?  R: Salgado.

 

 

 

 

1- Fostes revelado na base pelo Mogi Mirim-SP e no profissional pelo Santa Rita-AL. Como foi participar de tamanha diferença de estilo de jogo em tão pouco tempo? Quais os pontos positivos de ser atuar nessas duas equipes? Por quais motivos o Sapo não consegue mais se estruturar?

R: São duas equipes bem diferentes e que tive o prazer de defender durante minha formação como atleta. Aprendi muito durante este período que passei no Mogi e no Santa Rita e só tiro coisas boas destas duas passagens. Confesso que não sei o motivo da queda do Mogi Mirim e sua reestruturação.

 

 

2- Tens passagens por Guaratinguetá e Juventude. Como foi participar dos últimos momentos de destaque da equipe no cenário nacional? Por que alguns times paulistas sobem e descem de nível com certa facilidade? No Juventude teve um grande destaque, como foi atuar na equipe jaconera? Se tivesse possibilidade de retornar a equipe algum dia, retornaria? Por qual motivo?

R: Fui muito feliz no Juventude e sou eternamente grato por eles terem aberto as portas para mim. Consegui ajudar bastante no acesso para a Série B e, até o momento da minha transferência, estávamos no G4 da competição. Foram muitos jogos com a camiseta do Ju e o carinho que criei pela cidade, torcida e clube com certeza me deixariam extremamente feliz em retornar para Caxias em algum momento.

 

 

 

3- Teve sua primeira experiência no cenário europeu no Austria Wien. Poderia nos dizer qual o nível do futebol austríaco no cenário continental? O que ser retirado do futebol de lá e ser implementado no futebol brasileiro? Como foi participar de uma Liga Europa?

R: Atuar na Europa era um sonho de garoto que eu tinha e pude sentir o gosto neste último ano. A Bundesliga austríaca é um campeonato bastante físico e técnico. Muito disso se deve ao acréscimo de estrangeiros nos principais times. Acredito que a disciplina tática e o comprometimento com o plano de jogo são as principais virtudes. Obviamente que isso também acontece no Brasil, mas lá é um pré-requisito para se ter sucesso na competição. Participar de uma Liga Europa foi muito legal. Ficamos no grupo contra o Milan e tivemos a oportunidade de fazer jogos interessantes ao longo do torneio

 

 

4- O ciclo de contratações no meio do ano está chegando e com ele o futuro de muitos atletas, poderia contar para nós, como está o andamento das negociações? Tem novo clube na área? Como é ser zagueiro atualmente? Quais dificuldades e facilidades da posição?

R: Estou resolvendo ainda e acredito que teremos novidades sobre meu futuro em breve. Quero voltar a jogar no Brasil e poder disputar a Série A. Seria mais uma conquista em minha carreira. Jogar como zagueiro atualmente exige muita disciplina tática e leitura de jogo. O tempo de bola também é um diferencial. Com isso, os bons zagueiros se destacam pelas antecipações, desarmes limpos e posicionamento.

 

 

 

5- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.com?

R: Agradeço a todos do Mercado do Futebol pela procura e espaço cedido. É um site democrático, que abre espaço para diversos atletas e sou muito grato pela atenção de vocês.