Entrevista com o lateral-direito Pedro Costa, do Luverdense

Pedro Henrique Vieira Costa, conhecido como Pedro Costa, nascido em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, no dia 17 de agosto de 1993, um jovem de apenas 24 anos, que escolheu o futebol como profissão, sua posição de ofício é a lateral-direita construiu boa parte da sua carreira no estado onde nasceu, porém foi quando passou pelo futebol nordestino que conquistou título, atualmente defendendo um time do Mato Grosso, Luverdense, projeta novos objetivos e sonha com grandes feitos

 

1- Você que já jogou no Sampaio Corrêa e no Botafogo/PB, ambos disputam a Série C e podem ser possíveis adversários da Luverdense, caso cheguem no mata-mata, conhecendo a estrutura das duas equipe e o desenvolvimento delas, qual seria o adversário mais difícil?

R: Vamos trabalhar pra conquistarmos nosso objetivo que é classificar, aí depois vamos pensar no adversário. Tenho um carinho enorme pelo Sampaio e espero que não seja contra eles.

2- Você chegou ao Botafogo/PB em junho de 2018, o treinador era Leston Junior, você saiu cerca um mês depois e nesse período houve a troca no comando e Evaristo Piza assumiu a equipe. Porque o Pedro Costa não teve oportunidade de jogar pelo Botafogo/PB?

R: Teve essa troca de treinar e eu não tive oportunidade, o Piza optou por não me colocar, foi uma escolha dele e em seguida teve a rescisão de empréstimo.

 

3- O Campeonato Carioca está em declínio, não se ver mais competitividade histórica, você também tem essa mesma visão como jogador e o que precisava para que o futebol no Rio de Janeiro (seu estado natal) volte a ser atrativo?

R: Pois é, o Campeonato Carioca está perdendo um pouco de espaço, mas sem duvidas é um dos melhores. Teria que mudar algumas coisas, acho que mudar a forma do campeonato, para que os pequenos pudesse ter mais chances de chegar às finais.

 

4- Você considera que o seu melhor ano profissionalmente, foi em 2017 pelo Sampaio Corrêa? O que foi mais importante naquele ano, o acesso à Série B ou ser campeão estadual, apesar de menor expressão, tem mais relevância por ser um título?

R: Sem duvidas foi meu melhor ano, onde pude ter algumas conquistas pessoais e coletivas. Os dois foram importantes pra mim, pois cada uma teve um significado, conquistei meu primeiro título como profissional e um acesso que marca a carreira de qualquer jogador.

5- Em meio a polêmica mais recente, o caso em que o Neymar agrediu um torcedor, após ser criticado, como você viu esse repercussão, como avalia a situação e como o Pedro agiria no lugar do atacante do PSG, você lida fácil com as críticas?

R: Cada um reage que uma maneira, ele teve essa reação por tudo que ele vem passando, as pessoas esquecem que ele também é humano, tem os mesmos sentirmos que todos, só que algumas pessoas confundem. Se fosse eu no lugar dele, deixava de lado, pois os números dele falam por si só.

 

6- És um jogador jovem, apenas 25 anos, com uma carreira pela frente, qual é o seu maior medo e qual é o seu maior sonho como atleta profissional?

R: Então, meu maior sonho é chegar em uma grande equipe nacional e mundial, pra dar o melhor a minha família. O meu medo é não conseguir ajudar minha família.

 

7- Qual é o segredo para repetir o feito do acesso este ano pela Luverdense?

R: É só trabalhar forte todos os dias, são situações diferente por se tratar de duas equipes, em 2017 eu fui feliz em conquistar o acesso, espero ter esse êxito esse ano também, vim para o Luverdense pra escrever uma história e deixar um legado. Esperto ter êxito com essa camisa.