O zagueiro Vinicius Lopes Laurindo, o Neguete, de 28 anos e atualmente no Foolad, do Irã, concede entrevista ao MF e conta um pouco de suas experiências por clubes como Juventude e Cruzeiro.
Em qual dos seus clubes anteriores você viveu o seu melhor momento?
N: Acho que o melhor momento foi pelo juventude, em 2016 onde juntamente com meus companheiros, conseguimos marcas históricas para mim, junto com o clube.
Qual era o seu maior sonho lá atrás, em 2011, quando surgiu nas categorias de base do Cruzeiro? Como você se sente em relação à esse sonho hoje?
N: Acho que meu maior sonho era poder atuar com a camisa do Cruzeiro, por ser natural de BH, sempre fui cruzeirense. Quando surgiu a oportunidade, em 2008, de defender as cores celeste, não pensei duas vezes e aceitei na hora. Outro momento especial foi poder disputar o clássico mineiro e acho que esse sonho continua vivo, espero um dia poder voltar a atuar novamente com a camisa do Cruzeiro.
O que motivou sua ida para o futebol do Irã?
N: Foi a curiosidade mesmo de poder conhecer de perto um pouco do futebol asiático, algumas pessoas dizem que aqui só tem homem bomba e tal (risos), mas posso dizer tem futebol sim no Irã.
O que te fez pensar que sair do Brasil era a decisão mais correta?
N: Vejo que esse ano, 2018, está sendo um pouco estranho, complicado. Não sei se foi por causa da copa do mundo, mas tinham algumas situações pra mim aí no Brasil que fiquei um pouco com o pé atrás, digo, questão de dúvidas, se iria receber salários ou não, daí optei vir pra fora.
Quais a principais diferenças você enxerga na cultura do país em comparação com o Brasil?
N: É um país muito quente, não se pode andar de camiseta ou bermuda pelas ruas. Uma cena engraçada: fui à praia aqui, tive que entrar na água de calça e camisa, pois não se pode entrar na água de berlinda ou sem camisa. O povo iraniano e um povo muito rápido tudo eles fazem correndo em cima da hora, às vezes não dá pra acompanhar (risos). No geral, é um país bacana, a recepção das pessoas iranianas com pessoal estrangeiros bem legal.
Como é o apoio dos outros jogadores brasileiros?
N: A parceria entre nós brasileiros aqui acho que está sendo fundamental. Quando cheguei ao clube já havia o Luciano Chimba que já está no futebol iraniano a 7 anos, está nos ajudando bastante, já passa pra nós a maneira que eles gostam de jogar, que faz e tal.
Quais são seus planos, daqui para frente?
N: Por onde passei sempre deixei um legado com clube espero que aqui não seja diferente, fico aqui uma temporada, é um pouco difícil dizer sobre o futuro. Acho que daqui pra frente pode acontecer muitas coisas, que seja feita a vontade de Deus.
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