Para a Itália, quebrar o jejum é preciso

Em Montpellier começa a Eurocopa para a seleção italiana, com uma missão importante, quebrar o jejum de 48 anos sem títulos do campeonato. A última conquista da Azzurra, foi em 1968, quando o campeonato foi feito em seu território. A última participação italiana na Euro, o título esteve próximo, porém ficou com a Espanha, que venceu a final pelo elástico placar de 4×0.

Para esta disputa, o treinador Antonio Conte escolheu os seus 23 comandados: – Goleiros: Gianluigi Buffon (Juventus), Federico Marchetti (Lazio) e Salvatore Sirigu (Paris Saint-Germain); – Defesa: Andrea Barzagli (Juventus), Leonardo Bonucci (Juventus), Giorgio Chiellini (Juventus), Angelo Ogbonna (West Ham), Matteo Darmian (Manchester United), Mattia De Sciglio (Milan). – Meio-campistas: Federico Bernardeschi (Fiorentina), Alessandro Florenzi (Roma), Antonio Candreva (Lazio), Daniele De Rossi (Napoli), Stephen El-Shaarawy (Roma), Riccardo Montolivo (Milan), Thiago Motta (PSG), Marco Parolo (Lazio), Stefano Sturaro. – Atacantes: Éder (Internazionale), Ciro Immobile (Torino), Lorenzo Insigne (Napoli), Graziano Pellè (Southampton) e Simone Zaza (Juventus).

De todas as seleções, a italiana será a “mais brasileira” nesta Eurocopa, com 2 jogadores brasileiros, naturalizados italiano para o campeonato, no meio campo, a experiência de Thiago Motta, que inclusive já disputou Copa do Mundo pela seleção Azzurra e o atacante Eder. Os nomes conhecidos da Itália que não estarão nesta Euro, são Pirlo, Balottelli, Luca Toni, que recentemente se aposentou e Marchisio, que após romper o ligamento do joelho durante treino, e deve ficar fora dos gramados de 6 a 8 meses.